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Início Bem-Estar

Por que o Parkinson está aumentando em todo o mundo e como se proteger, de acordo com especialistas renomados

Por Paulo Custodio
19/10/2025
Em Bem-Estar
Por que o Parkinson está aumentando em todo o mundo e como se proteger, de acordo com especialistas renomados

Senhor com Parkinson - Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy

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O Parkinson é uma doença neurológica progressiva que está aumentando de maneira alarmante em todo o mundo, superando inclusive o Alzheimer em sua taxa de crescimento. O avanço desse quadro está relacionado à exposição a toxinas ambientais, envelhecimento populacional e aumento da expectativa de vida, mostrando que fatores externos desempenham papel fundamental no surgimento da enfermidade.

O crescimento do Parkinson está ligado à poluição ambiental

O grande aumento nos casos de Parkinson acompanha a industrialização e o crescimento do uso de agrotóxicos no planeta. Países altamente industrializados, como os Estados Unidos e o Canadá, apresentam taxas muito superiores às de regiões menos desenvolvidas, evidenciando a forte influência do ambiente na incidência do Parkinson.

No Brasil, áreas agrícolas com uso intensivo de pesticidas também começam a registrar uma alta de casos, mostrando que o problema não reconhece fronteiras. Essa realidade reforça a importância de políticas públicas e ações educativas para proteger a saúde neuronal diante da exposição a poluentes.

Por que o Parkinson está aumentando em todo o mundo e como se proteger, de acordo com especialistas renomados
Homem com Parkinson – Créditos: depositphotos.com / HayDmitriy

Como toxinas ambientais podem contribuir para o desenvolvimento do Parkinson

Diversas pesquisas demonstram que toxinas ambientais, como metais pesados e pesticidas, conseguem atravessar a barreira hematoencefálica via nervo olfativo e acumular-se no cérebro. O contato frequente com esses agente pode gerar danos neurológicos a longo prazo.

Exemplos históricos, como a Revolução Industrial, revelam como a poluição acelerou o surgimento de casos de Parkinson. Atualmente, além dos poluentes tradicionais, há preocupação crescente com microplásticos e resíduos industriais, cujo impacto neurológico ainda está sendo estudado.

Leia também: O que acontece no corpo após uma semana sem açúcar?

Fatores de risco do Parkinson exigem atenção e prevenção

A localização residencial próxima a campos agrícolas, especialmente com aplicação de pesticidas, é um dos principais fatores de risco reconhecidos por estudos recentes. Outros componentes químicos, como o clorpirifós, ainda estão presentes em diversas culturas, mesmo já proibidos em alguns locais, aumentando a exposição ambiental.

Hábitos como tabagismo, alimentação inadequada e falta de atividade física também elevam o risco. Por isso, estratégias de prevenção e redução da exposição às toxinas são decisivas para mitigar o avanço dessa doença, sobretudo em populações urbanas e rurais expostas.

Veja práticas para reduzir seu risco de desenvolver Parkinson

É possível implementar medidas cotidianas que ajudam a diminuir a exposição a agentes de risco. Especialistas sugerem mudanças comportamentais e ambientais para minimizar o contato com pesticidas e outros poluentes. Abaixo estão algumas orientações práticas:

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  • Lavar frutas e verduras para eliminar resíduos de pesticidas.
  • Utilizar filtros de água apropriados na residência.
  • Evitar exposição direta a pesticidas em casa e no trabalho.
  • Manter uma dieta mediterrânea rica em fibras, frutas e verduras.
  • Praticar exercícios físicos vigorosos regularmente.

Leia também: Seis estratégias naturais que ajudam a baixar a pressão arterial, segundo especialistas

O diagnóstico precoce e a educação ambiental são aliados na luta contra o Parkinson

A realização de exames médicos regulares é fundamental para monitorar possíveis alterações de saúde e detectar fatores de risco cedo. Além disso, a divulgação de informações sobre riscos ambientais pode conscientizar a população e estimular mudanças preventivas.

Embora ainda não haja cura, a adoção de cuidados integrados pode retardar o progresso da doença e melhorar a qualidade de vida. Esforços coletivos e individuais, focados em estilos de vida saudáveis e políticas de redução de poluentes, são cruciais para enfrentar o desafio crescente do Parkinson na sociedade atual.

Tags: ParkinsonSaúde
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