Ibama diz que Instituto Butantan quer ficar com víbora-verde e cobra naja

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postado em 05/08/2020 12:12 / atualizado em 05/08/2020 18:16

Cobras são de origem asiática e não tem antiofídico no Brasil Após decidir que não iriam sacrificar a víbora-verde-de-voguel, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Ambientais (Ibama) informou que está negociando com o Instituto Butantan a possibilidade do envio do animal para São Paulo. A cobra naja que picou o estudante de veterinária Pedro Henrique Lehmkuhl também está entre as negociações. Ambas são de origem asiática e não têm antiofídico no Brasil. 

Nesta terça-feira (4/8), a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FZB) disse que não tinha intenção de ficar com a cobra naja. Segundo a assessoria do Ibama, o Butantan manifestou interesse em ficar tanto com a naja quanto com a víbora verde. No entanto, ainda não há data prevista para o transporte dos animais, pois, segundo o Ibama, isso depende do Butantan. 

Ao Correio, o Butantan afirmou que existe a possibilidade de que o instituto aceite as serpentes. De acordo com a assessoria, o instituto foi procurado pelo Ibama e as negociações ainda estão em andamento. Não há informações sobre como e quando seria o transporte das cobras.  "Neste momento o Butantan está em tratativas com o Ibama para o recebimento da serpente e à disposição do órgão para esse processo", afirmou o instituto. 

*Estagiária sob supervisão de Nahima Maciel  

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