Coronavírus

Distrito Federal registra mais 32 mortes por covid-19

Das vítimas registradas pela Secretaria de Saúde nesta quinta-feira (3/9), 31 eram residentes da capital e uma de Planaltina de Goiás

Cibele Moreira
postado em 03/09/2020 19:36
Ceilândia registra mais sete mortes pela covid-19 nesta quinta-feira (3/9). Casos na região ultrapassam os 20 mil  -  (crédito:  Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
Ceilândia registra mais sete mortes pela covid-19 nesta quinta-feira (3/9). Casos na região ultrapassam os 20 mil - (crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)

O Distrito Federal registrou mais 32 mortes pela covid-19 nesta quinta-feira (3/9). Os dados foram divulgados pela Secretaria de Saúde, que também contabilizou mais 1.254 casos da doença na capital. Do total das vítimas notificadas, 31 residiam no DF e uma era moradora de Planaltina de Goiás.

Com os registros, ao todo, 165.903 pessoas contraíram a infecção e outras 2.641 perderam a vida por complicações do novo coronavírus no DF. Sobre as vítimas recentes, 19 eram mulheres e 13 homens. A maioria apresentava comorbidades. Ceilândia computou o maior número de mortes (7),  seguido por Samambaia (5) e Santa Maria (4).

Ceilândia ultrapassou os 20 mil casos e contabiliza 20.430 infectados. Taguatinga aparece logo em seguida, com 13.372 ocorrência da doença; seguida pelo Plano Piloto, com 13.247 contaminados. Outros 6.656 casos não tiveram a região administrativa registrada.

Entre os profissionais da saúde, 5.603 tiveram a infecção e 25 não resistiram e vieram a óbito. Entre os servidores da segurança pública do DF, 1.393 testaram positivo e sete faleceram pela doença. A situação no sistema carcerário se estabilizou, com 1.793 notificações.

Oscilação

De acordo com a Secretaria de Saúde, a média de casos por data do início dos sintomas apresentou crescimento acentuado desde o início da pandemia até primeira quinzena de junho, com oscilação decrescente na segunda quinzena. Em julho, houve retomada do crescimento de casos e um padrão de oscilação que se manteve entre a segunda quinzena de julho e a primeira de agosto.

Em relação aos óbitos, a média móvel mostra uma tendência crescente desde o início da pandemia, sendo a maior média móvel observada de 37,1 em 12 de agosto. A tendência de queda nas últimas semanas pode ser explicada pelos óbitos que ainda permanecem em investigação neste período.

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