Após a morte de um macaco por febre amarela em São Sebastião, em novembro, as circunstâncias da morte de outro animal, dessa vez no Jardim Botânico na semana seguinte, estavam sob investigação pela mesma suspeita. Contudo, segundo a Secretaria de Saúde, o teste do segundo primata deu negativo.
A morte do macaco tinha acendido o alerta dos moradores do Distrito Federal, pois ocorreu na mesma semana do anterior, que estava infectado. O caso chamou a atenção porque foi o primeiro dos últimos quatro anos. A análise foi feita em laboratório da Universidade de Brasília (UnB).
Um dia depois de o animal ser encontrado em um condomínio, a Vigilância Ambiental borrifou pesticidas para eliminar focos do Aedes aegypti na região. O mosquito é o vetor da doença. A morte dos macacos infectados representa o "evento sentinela" e chama a atenção para a circulação do vírus em determinada área e demonstra a necessidade de vacinação dos moradores em seu entorno.
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