Reforma

Após entrega de leitos de UTI no Hmib, GDF anuncia obra na unidade

Infiltração no telhado provocou o bloqueio de cinco leitos de UTI neonatal. Governador em exercício, Paco Britto (Avante), esteve presente durante a entrega

Samara Schwingel
postado em 06/01/2021 11:59 / atualizado em 06/01/2021 12:00
Infiltração no teto do Hmib tornou necessário o remanejamento de leitos -  (crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
Infiltração no teto do Hmib tornou necessário o remanejamento de leitos - (crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)

O Governo do Distrito Federal entegou, na manhã desta quarta-feira (6/1), cinco leitos de unidade de terapia intensiva neonatal (Utin) e mais 100 cadeiras de acompanhante no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Durante o evento, o GDF, por meio do governador em exercício, Paco Britto (Avante), e do secretário de Saúde, Osnei Okumoto, anunciou uma obra para reformar a unidade.

Cinco dos oito leitos da ala estavam interditados, desde dezembro, devido a uma infiltração no telhado. Na segunda-feira (4/1), uma comitiva do governo esteve na unidade para avaliar a situação e a necessidade de realizar uma reforma para reduzir os danos. Os leitos de número 2, 3 e 4 foram interditados e os de numeração 6, 7 e 8, que estavam ocupados, foram remanejados.

De acordo com o governador em exercício, Paco Britto (Avante), em até 30 dias a unidade passará por uma reforma definitiva que deverá solucionar os problemas de infiltração. "Estivemos aqui com a Novacap e o secretário Osnei na segunda-feira e prometemos em 24h voltar. Voltou em 48h, porque teve de fazer a desinfecção dos locais, e nós estávamos esperando também as cadeiras, que foram entregues 100, porque esse é um hospital de referência na pediatria”, disse Britto. 

Reforma 

Nos próximos 30 dias, a Secretaria de Saúde lançará uma licitação para corrigir a infiltração no telhado de forma definitiva. Espera-se que sejam feitas a sobreposição das telhas, o conserto dos vazamentos, a realocação dos pontos de fixação de para-raios, entre outros.

Segundo Okumoto, as mudanças estruturais serão feitas a fim de evitar que outros transtornos ocorram nos próximos anos. "Os laudos, que foram emitidos em dezembro, serviram para que fizéssemos uma tomada de preços junto às empresas", justificou o secretário. 

 

 

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