Imunização

Saúde promete compra de 3 milhões de seringas até 10 de janeiro

Segundo o chefe da pasta, Osnei Okumoto, haverá saldo suficiente de material para realizar a vacinação contra a covid-19 e contra a influenza

Samara Schwingel
postado em 06/01/2021 12:35 / atualizado em 06/01/2021 16:24
Segundo secretário, ata de registro de preços para compra de seringas já está em andamento -  (crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press       )
Segundo secretário, ata de registro de preços para compra de seringas já está em andamento - (crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press )

O Secretário de Saúde do Distrito Federal, Osnei Okumoto, afirmou que, até 10 de janeiro, a capital federal contará com um estoque de três milhões de seringas. A declaração foi feita na manhã desta quarta-feira (6/1), após a entrega de cinco leitos de unidade de tratamento intensivo neonatal no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). 

Okumoto reforçou a data diversas vezes. "Temos uma ata de registro de preços já em andamento. Então, devemos passar em torno de três milhões de seringas já nessa primeira fase do ano", explicou. O chefe da pasta disse ainda que realiza as licitações das seringas recorrentemente, a fim de manter as atas vigentes. "Vamos reativar e licitar novamente (a compra de seringas), mas, no momento, já temos uma ata em vigor com saldo suficiente para fazer a vacinação no inicio do ano, quando chegarem as vacinas contra a covid-19 e, em março, contra a influenza."

"Até 10 de janeiro devem ter três milhões de seringas no DF. Já fizemos o empenho e solicitamos as que estamos com a ata para disponibilizarmos ao setor de imunização na atenção primária", reforçou Okumoto. 

Escolta

A Secretária de Saúde também foi responsável por acionar as forças de segurança policial do DF para realizarem uma escolta das vacinas contra covid-19. O ofício, encaminhado para a Secretaria de Segurança Pública, pede que a Polícia Militar atue durante o transporte e durante a vacinação, a fim de evitar "“uma possível situação mais grave que possa vir a ocorrer por meio de um assalto, ou talvez de algum usuário mais exaltado". 

Apesar das declarações do secretário e da preparação da cidade, ainda não há um calendário de vacinação definido. Segundo a pasta responsável, esse calendário depende do Ministério da Saúde. 

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