HOMICÍDIO

Suspeito de cometer assassinato e esquartejamento em junho é preso no Guará

Anderson Rocha Alves foi assassinado em 19 de junho. Ele teve o corpo queimado, esquartejado e jogado em uma estação de tratamento de esgoto, na Avenida das Nações

Darcianne Diogo
postado em 20/01/2021 19:53 / atualizado em 20/01/2021 22:31
Anderson Rocha foi assassinado em 19 de junho; polícia procura outros dois suspeitos de envolvimento com o crime -  (crédito: Redes Sociais)
Anderson Rocha foi assassinado em 19 de junho; polícia procura outros dois suspeitos de envolvimento com o crime - (crédito: Redes Sociais)

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu, na manhã desta quarta-feira (20/1), um dos envolvidos no homicídio de Anderson Rocha Alves, 35 anos. A vítima foi assassinada por cinco criminosos, em 19 de junho. Ele teve o corpo queimado, esquartejado e jogado em uma estação de tratamento de esgoto da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), na Avenida das Nações.

Os investigadores da 4ª Delegacia de Polícia (Guará) localizaram o suspeito Jadson Santana dos Santos, conhecido como "Tochinha", em uma casa na QE 36 da região administrativa. Ele chegou a ser condenado por crime de tráfico de drogas, na 1ª Vara de Entorpecentes do DF, e, recentemente, cometeu um roubo na mesma área.

Jadson comercializava entorpecentes na área do Parque Ezechias Heringer, na altura da QE 9, segundo a polícia, e teria sido reconhecido pela vítima no dia do assassinato. O delegado à frente do caso, Anderson Espíndola, chefe da 4ª DP, disse que vai abrir um inquérito sobre o caso. "As investigações continuam, para localizarmos outros envolvidos no tráfico de drogas e no homicídio", afirmou.

Homicídio

Uma operação da PCDF, iniciada em junho, resultou na prisão de um grupo de suspeitos de tráfico que teriam relação com o assassinato de Anderson Rocha. O caso veio à tona quando partes do corpo da vítima foram encontradas em uma estação de tratamento da Caesb, na Avenida das Nações.

Segundo as investigações da época — comandadas pelo então delegado-adjunto da 4ª DP, João de Ataliba Neto —, o homicídio teria ocorrido porque Anderson havia comprado drogas usando dinheiro falso

Antes de Jadson Santana, duas pessoas foram presas por suspeita de envolvimento com o crime. A polícia ainda procura pelo chefe da quadrilha, Carlos Alberto Lacerda Alves, conhecido como "Mancha", e por Diego Queiroz Soares, cujo apelido é "Gordinho".

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