Pandemia

Covid-19: Saúde libera escolha de vacinas no Distrito Federal

Medida passa a valer a partir de quarta-feira (8/12) e apenas para maiores de 18 anos

Correio Braziliense
postado em 07/12/2021 19:24 / atualizado em 07/12/2021 19:42
 (crédito: Walterson Rosa/Ministério da Saúde)
(crédito: Walterson Rosa/Ministério da Saúde)

A partir desta quarta-feira (8/12), a população adulta do Distrito Federal que ainda não recebeu a primeira dose (D1) da vacina contra a covid-19 poderá escolher qual imunizante tomar. A decisão ocorre no momento em que a Secretaria de Saúde possui mais de um milhão de doses das vacinas AstraZeneca, CoronaVac e Pfizer-BioNTech para aplicação da D1, D2 e reforço.

“O nosso intuito é vacinar ao máximo a população para que a gente tenha uma cobertura vacinal destaque no Brasil”, afirmou o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache. O gestor lembrou que grávidas, puérperas e adolescentes de 12 a 17 devem obrigatoriamente receber a vacina da Pfizer-BioNTech, a única aprovada no Brasil para esses públicos.

Na última semana, o DF recebeu imunizantes da AstraZeneca e Pfizer para primeira dose em adultos, somados ao quantitativo de CoronaVac já existente na Rede de Frio Central. “O DF tem vacinas suficientes para atender a todos os grupos com D1, D2 e dose de reforço. Portanto, pedimos à população que procure as nossas unidades de vacinação”, complementou o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero.

De acordo com a chefe do Núcleo da Rede de Frio, Tereza Luiza Pereira, já foi definida a logística necessária para garantir o abastecimento dos pontos de vacinação, com diretrizes para minimizar as perdas técnicas. “A gente tem que ter um planejamento muito bem estruturado para não perder a vacina no posto”, destacou.

Tereza explicou, ainda, que um frasco de vacinas da Pfizer-BioNTech, após aberto, deve ter suas seis doses utilizadas em até seis horas. No caso da CoronaVac, são dez doses para serem aplicadas em até oito horas. Já a AstraZeneca vem em um frasco de cinco doses com tempo útil de 48 horas. “Quanto maior a procura, menor a perda técnica. A gente só precisa que as pessoas tomem as vacinas”, complementou a chefe do Núcleo da Rede de Frio.

*Com informações da Secretaria de Saúde

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