Aedes aegypti

Zika vírus: Grávidas precisam ficar atentas aos sinais da doença

Sintomas da doença podem ser confundidos com dengue, chikungunya e até mesmo covid-19. Como a zika representa risco para o bebê, é preciso que as gestantes saibam diferencia-lá

Os meses de chuva aliviam os efeitos do calor no Distrito Federal, mas trazem a preocupação com um antigo conhecido, o mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão de dengue, zika e chikungunya. Em gestantes, a zika traz uma preocupação ainda maior por causar microcefalia no bebê.

Em 2015, o Brasil vivenciou uma epidemia por conta do vírus. Agora, em meio a outra crise, mas dessa vez de covid-19, é importante que as pessoas, as grávidas em especial, fiquem atentas aos sintomas.

De acordo com a Secretaria de Saúde (SES-DF), os sinais de zika podem ser parecidos com os da covid-19, da dengue e da chikungunya, mas conta também com características específicas, como coceira na pele e inchaço, principalmente nas extremidades das mãos. Os sintomas não são exclusivos da doença, mas ajudam na diferenciação.

O modo mais fácil de se manter afastado da zika é com o combate ao mosquito Aedes e isso pode ser feito ao evitar deixar água parada, que serve para que o mosquito consiga perpetuar seu ciclo de reprodução.

Portanto, evite deixar o acúmulo de água em calhas, lajes, depósitos e até mesmo vasos e folhas de plantas. Sem vacina, a única forma de combate é a prevenção.

SES-DF/Divulgação - sintomas Zika Vírus