CAMPANHA

Violentômetro conscientiza sobre a violência contra a mulher

O informativo divulgado pela Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania (Sejus) é um aliado das mulheres no combate à violência de gênero, que pode acontecer de diversas formas

Correio Braziliense
postado em 25/11/2022 19:53 / atualizado em 25/11/2022 19:53
 (crédito: Nino Carè/Pixabay)
(crédito: Nino Carè/Pixabay)

O Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher é lembrado, anualmente, no dia 25 de novembro e, pensando no momento conscientização, a Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania (Sejus) elaborou, nesta sexta-feira (25/11), por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav), a campanha para divulgação do “Violentômetro”.

O material informativo será utilizado como uma ferramenta de prevenção à violência de gênero,  possibilitando que as pessoas identifiquem e reconheçam os diferentes tipos e graus que a agressão pode assumir nas relações íntimas de afeto.

 Campanha sobre o Violentômetro - A violência que também se mede.
Campanha sobre o Violentômetro - A violência que também se mede. (foto: Secretaria de Justiça e Cidadania/Divulgação)

De acordo com a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a violência contra a mulher pode acontecer de diversas formas. “Desde piadas ofensivas a ataques físicos, muitos indivíduos e, principalmente, mulheres não sabem que determinadas ações cometidas dentro dos relacionamentos também são agressões.” Marcela explica que o violentômetro poderá auxiliar as vítimas a reconhecerem os sinais de violência doméstica para poder denunciar seus agressores.

De acordo com a Sejus, o violentômetro será divulgado durante os 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher, com o intuito de mobilizar e conscientizar toda a população do Distrito Federal sobre a importância desse tema.

A medida visa encorajar as mulheres a denunciar situações e até explicar para parentes e amigos próximos que uma briga de casal é sim uma violência e que a denúncia pode interromper o ciclo de agressões. A secretaria ainda alerta a população sobre os serviços existentes de acolhimento e atendimento, como o Programa Pró-Vítima.

A subsecretária de Apoio a Vítimas de Violência, Janandreia de Medeiros, reafirma: "Acredito que é possível encorajar as mulheres a adotar medidas, evitando continuação ou evolução das agressões que muitas vezes são silenciosas”

Para fazer denúncias, o número a ser discado é 180.

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