Trânsito

Segurança do DF fecha Esplanada para conter extremistas apoiadores de Bolsonaro

Secretaria de Segurança Pública do DF determinou fechamento do trânsito na Esplanada dos Ministérios, na Praça dos Três Poderes e em outras vias da região central após conflitos

Pedro Marra
postado em 12/12/2022 22:58 / atualizado em 12/12/2022 23:21
 A vehicle burns following clashes between riot police and supporters of President Jair Bolsonaro protesting the arrest of an indigenous leader in Brasilia, on December 12, 2022. (Photo by EVARISTO SA / AFP)        -  (crédito:  AFP)
A vehicle burns following clashes between riot police and supporters of President Jair Bolsonaro protesting the arrest of an indigenous leader in Brasilia, on December 12, 2022. (Photo by EVARISTO SA / AFP) - (crédito: AFP)

Durante conflito causado por extremistas bolsonaristas, na noite desta segunda-feira (12/12), após prisão do cacique Serere Xavante, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) decidiu fechar o trânsito da Esplanada dos Ministérios e em outras vias do centro de Brasília. O grupo tentou invadir o edifício-sede da Polícia Federal (PF) na Asa Norte, mas a Polícia Militar do DF agiu para conter o ato.

Como medida preventiva, o trânsito de veículos na Esplanada dos Ministérios, na Praça dos Três Poderes e em outras vias da região central está restrito até mudança de cenário, após avaliação de equipe técnica. A recomendação dos órgãos de trânsito é a de que os motoristas evitem o centro da cidade.

Em nota, a SSP-DF informa que as forças de segurança reforçaram a atuação, em toda área a central da capital, para controle de distúrbios civis, do trânsito e de eventuais incêndios. "Destacamos, por fim, que as imediações do hotel em que o presidente da República eleito está hospedado tem vigilância reforçada por equipes táticas e pela tropa de choque da Polícia Militar do Distrito Federal", conclui a pasta.

  • Um veículo pega fogo após confrontos entre a tropa de choque e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de uma liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022. EVARISTO SA / AFP
  • Um veículo pega fogo após confrontos entre a tropa de choque e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de uma liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022. EVARISTO SA / AFP
  • Ônibus pega fogo após confronto entre tropa de choque e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de uma liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022. EVARISTO SA / AFP
  • Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro protestam contra a prisão de líder indígena em confronto com a tropa de choque em Brasília em 12 de dezembro de 2022. EVARISTO SA / AFP
  • Ônibus pega fogo após confronto entre tropa de choque e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de uma liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022. EVARISTO SA / AFP
  • Veículo pega fogo em posto de gasolina após confrontos entre a tropa de choque e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de uma liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022. EVARISTO SA / AFP
  • Veículo pega fogo em posto de gasolina após confrontos entre a tropa de choque e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de uma liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022. EVARISTO SA / AFP
  • Um veículo pega fogo próximo a um posto de gasolina após confrontos entre a tropa de choque e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de uma liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022. EVARISTO SA / AFP
  • Veículo pega fogo em posto de gasolina após confrontos entre a tropa de choque e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de uma liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022. EVARISTO SA / AFP
  • Veículo pega fogo em posto de gasolina após confrontos entre a tropa de choque e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em protesto contra a prisão de uma liderança indígena em Brasília, em 12 de dezembro de 2022. EVARISTO SA / AFP

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