ACIDENTE

Explosão em prédio do Noroeste deixa ao menos uma pessoa em estado grave

Uma vítima, que ainda não foi identificada, teve 70% do corpo queimado e está em estado grave

Os bombeiros que atuam no local verificam a possibilidade de mais feridos -  (crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A.Press)
Os bombeiros que atuam no local verificam a possibilidade de mais feridos - (crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A.Press)
postado em 06/12/2023 09:37 / atualizado em 06/12/2023 10:18

O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal foi acionado na manhã desta quarta-feira (6/12) para atender a uma ocorrência de incêndio causado por uma explosão em prédio da quadra 510 do Noroeste. Uma vítima, que ainda não foi identificada, teve 70% do corpo queimado e está em estado gravíssimo. Ela foi atendida e encaminhada a um hospital.

Os bombeiros que atuam no local verificam a possibilidade de mais feridos. A principal suspeita é a de que a explosão, ocorrida no primeiro andar, tenha sido causada por um gás liquefeito de petróleo (GLP). A autônoma Graziela Montanhes, 29, conta que o acidente foi por volta das 9h. E que a síndica orientou a todos que evacuassem o prédio. "Meu apartamento está todo destruído e meus gatos ainda estão lá dentro", afirma. 

  • Corpo de Bombeiros atua para combater incêndio em prédio do Noroeste
    Corpo de Bombeiros atua para combater incêndio em prédio do Noroeste Marcelo Ferreira/CB/D.A.Press
  • Bombeiro devolve cachorro para dona em prédio do Noroeste que foi tomado por incêndio
    Bombeiro devolve cachorro para dona em prédio do Noroeste que foi tomado por incêndio Marcelo Ferreira/CB/D.A.Press
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    Corpo de Bombeiros atua para combater incêndio em prédio do Noroeste Marcelo Ferreira/CB/D.A.Press

Do lado de fora, um forte odor de gás de cozinha está no ar. Ao redor do prédio, a calçada está repleta de vidros das janelas estilhaçados. A advogada Bárbara Costa, 30, compara a explosão a um terremoto.

"Eu estava dormindo quando aconteceu. Só escutei o estrondo e saí correndo. Outras pessoas fizeram o mesmo. Deixaram os apartamentos como estavam, de toalha, de pijama", conta. Ela vive no primeiro andar mas do lado oposto ao do acidente com o botijão. 

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