Covid-19

DF registra falta de vacina bivalente nesta quarta-feira (13/12)

A previsão é que o Ministério da Saúde entregue 30 mil doses ainda nesta quarta-feira (13/12) para abastecer o Distrito Federal

Vacinação bivalente contra a covid-19 é direcionada principalmente a pacientes imunocomprometidos -  (crédito: Rovena Rosa/Agência Brasil)
Vacinação bivalente contra a covid-19 é direcionada principalmente a pacientes imunocomprometidos - (crédito: Rovena Rosa/Agência Brasil)
postado em 13/12/2023 15:58

Alguns pontos de vacinação da Pfizer bivalente registraram falta de imunizante nesta quarta-feira (13/12). A Secretaria de Saúde (SES-DF) informou que a previsão é que o Ministério da Saúde entregue 30 mil doses para abastecer todo o Distrito Federal.

A aplicação da dose de reforço da vacina contra a covid -19 começou na última sexta-feira (8/12). A SES-DF ressalta que a disponibilização da vacina é dinâmica e pode sofrer modificações de acordo com a demanda. A orientação é que o usuário, antes de sair de casa, verifique as informações no site da pasta para evitar ir a um posto que não está vacinando.

Quem pode ser vacinado

Para se vacinar, é necessário levar documento de identificação e, se possível, o cartão onde constam as doses recebidas contra a covid-19. A Pfizer bivalente está disponível para todas as pessoas com 18 anos ou mais, além de moradores de instituição de longa permanência com 12 anos ou mais; pessoas imunocomprometidas, também a partir dos 12 anos; e gestantes e puérperas, inclusive as menores de 18 anos. As pessoas imunocomprometidas precisam levar laudo ou relatório médico comprobatório.

A Pfizer bivalente será aplicada a partir de quatro meses da última dose de reforço ou da segunda dose. Quem não tiver recebido a primeira ou a segunda dose terá que iniciar o esquema vacinal com a dose monovalente, também disponível. Uma dose de reforço da vacina bivalente é recomendada para pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos acima de 12 anos de idade que tenham recebido a última dose da vacina há mais de seis meses.

Variantes

De acordo com o Ministério da Saúde, foram identificadas duas novas variantes: JN.1 e JN.3. A primeira delas foi detectada no Ceará e, globalmente, tem aumentado a proporção, atingindo 3,2% das detecções no mundo. A segunda variante, além de também identificada na região Nordeste do país, está sob investigação em São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás nos últimos meses. Atualmente, as novas variantes já foram detectadas em 47 países, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

 

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