IATA

IATA: restrições a viagens não controlam variantes da covid no longo prazo

A Associação Internacional de Transporte Aéreo afirmou hoje que é necessário utilizar a experiência dos últimos dois anos para desenvolver uma estratégia

Agência Estado
postado em 26/11/2021 15:52 / atualizado em 26/11/2021 15:52
 (crédito: Getty Images)
(crédito: Getty Images)

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) afirmou hoje que é necessário utilizar a experiência dos últimos dois anos para desenvolver uma estratégia baseada em dados que encontre formas seguras de realizar fechamentos de fronteira e quarentenas. Em comunicado sobre a variante B 1.1.529 do coronavírus, a entidade indicou ainda que restrições de viagem não são uma solução de longo prazo para conter as mutações do vírus.

Segundo a Iata, os governos "estão respondendo aos riscos da nova variante do coronavírus em modo de emergência, causando medo entre o público que viaja".

Notificada ontem pelo Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis da África do Sul, a cepa B.1.1.529 já infectou 22 pessoas no país e foi identificada em Israel, Hong Kong e Bélgica, segundo autoridades locais. De acordo com a coordenadora da resposta da Organização Mundial da Saúde (OMS) à covid-19, Maria Van Kerkhove, a variante tem um alto número de mutações, o que aumenta a chance de que ela fure a imunização provida pelas vacinas contra a doença.

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.