MISTÉRIO

Ex-analista da inteligência dos EUA revela o 'efeito carona' de OVNIs

James Lacatski, ex-integrante de programa ultrassecreto do Departamento de Defesa dos EUA, diz que cientistas envolvidos em pesquisas sobre UAPs passaram a relatar experiências estranhas mesmo após o fim do projeto

O analista de inteligência que trabalhou na Agência de Inteligência de Defesa (DIA) e ex-integrante do AAWSAP (Advanced Aerospace Weapon System Applications Program) James Lacatski afirma que há relatos recentes de criaturas bizarras, bolas de luz, sombras inexplicáveis e até marcas físicas deixadas por supostas entidades causando situações estranhas. Ele está ligado a um programa ultrassecreto do governo dos Estados Unidos voltado à investigação de fenômenos aéreos não identificados. 

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Criado em 2008 e encerrado em 2010, o AAWSAP começou como um projeto focado em diversas tecnologias avançadas associadas a OVNIs, mas, segundo Lacatski, rapidamente passou a estudar também os impactos psicológicos e físicos sofridos por pessoas que tiveram contato com eles. 

Em entrevista recente à rede de televisão norte-americana CBS, o ex-analista afirmou que muitos pesquisadores do programa passaram a vivenciar experiências "paranormais e estranhas" mesmo depois de deixarem o projeto e se afastarem fisicamente da base em Nevada, estado dos EUA. Além de afirmar que os OVNIs são extraterrestres e que não estão "lidando com humanos". 

Lacatski chama o fenômeno de "efeito carona", uma espécie de acompanhamento inexplicável de experiências. "Alguns viam bolas de luz, outros sombras e criaturas bizarras. Quer dizer, essas coisas pegaram o trem ou o avião e foram para Washington?"

Ele conta já ter presenciado uma criatura "parecida com um lobo, andando em duas patas". Segundo ele, em um dos episódios relatados por cientistas da AAWSAP, uma dessas entidades teria deixado arranhões físicos, considerados por eles como uma possível prova material da ocorrência. 

O programa foi iniciado após uma série de detecções no nordeste do estado de Utah. Um dos principais locais de estudo foi o Rancho Bigelow, propriedade do empresário do setor aeroespacial Robert Bigelow, que colaborou com o projeto e também relatou ter presenciado eventos considerados anômalos. 

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