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Monique Evans apresentou programa com apelo sexual; relembre

Apresentadora criticou pegação na "Casa da Barra", mas já apresentou programa "Noite Afora" nos anos 2000

Monique Evans  -  (crédito: Reprodução Instagram)
Monique Evans - (crédito: Reprodução Instagram)
postado em 29/11/2023 13:50 / atualizado em 29/11/2023 13:52

Carlinhos Maia rebateu o comentário de Monique Evans, no qual a modelo criticava a Casa da Barra e falava que no local rola só "put4r*a". Em sua declaração, além de xingar a apresentadora de "vaca velha", ele ainda relembrou que ela não tem lugar de fala para criticar obscenidades, uma vez que, no passado, já apresentou um programa com apelo sexual. 

Em seu pronunciamento o humorista se referia ao programa Noite Afora, apresentado por Monique Evans em 2001, na RedeTV!, com apelo erótico. A atração, inclusive, contou com a participação de Luísa Mell, que fazia reportagens sobre "Objetos do Desejo".

Atração tinha a classificação voltada à faixa etária para maiores de 18 anos, pois incluía apresentações com sadomasoquismo e shows eróticos em sua grade. E não parava por aí. Também tinha desfiles de lingerie e roupas íntimas, striptease e exposição de objetos sexuais.

E se hoje Monique Evans faz a puritana ao criticar a pegação na Casa da Barra, nos anos 2000 a apresentadora imitava posições sexuais no palco de seu programa, além de ter usado palavras com conotação sexual em suas brincadeiras. Uma delas, inclusive, lhe rendeu um processo.

Monique Evans foi processada por funcionário

Um operador de câmera processou a RedeTV! e Monique Evans por danos morais, após ter sido apelidado pela apresentadora de "Nescauzinho". "É marronzinho e tinha um canudinho pequenininho", disse Monique ao se referir à cor e ao órgão sexual do profissional.

Na ação, o operador de câmera sustentou que, além de ser alvo de piadas, ele também era obrigado a participar de quadros da atração com "modelos seminuas". Ele também afirmou ter sido coagido a assinar um contrato, o qual permitia que a apresentadora realizasse qualquer tipo de "brincadeira" com ele, sob pena de demissão, caso se recusasse a assinar o documento.

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