
Deborah Albuquerque está indignada após perder sua conta no Instagram sem justificativa aparente. A influenciadora digital e ex-Fazenda garante que não infringiu qualquer regra para que tivesse sua conta derrubada pela plataforma. “Não violei nenhuma regra, não desrespeitei ninguém e nunca publiquei nada que justificasse isso. Mesmo assim, minha conta foi derrubada de forma arbitrária”, lamenta Deborah.
Ela criou uma nova conta para conseguir expressar toda sua indignação com a postura da plataforma. “Isso não é só sobre mim. É sobre liberdade, transparência e respeito com todos que constroem sua história aqui dentro. Eu luto todos os dias para criar conteúdo verdadeiro, para compartilhar minha jornada, minha vida e meu trabalho. E não vou me calar diante dessa injustiça”, disse.
Deborah ainda ressaltou que esta não é a primeira vez que ela tem seu perfil no Instagram suspenso. “Eu realmente não esperava passar por isso de novo. É muito frustrante ver minha conta suspensa mais uma vez, sem uma explicação clara. A sensação é de impotência, porque sei o quanto meu perfil é uma ferramenta de trabalho e de conexão com meus seguidores. Já enfrentei essa situação antes, e é como reviver um pesadelo. Espero que tudo se resolva logo e que o Instagram possa revisar esses casos com mais atenção, pois sei que não sou a única a passar por isso”, conclui.
'Absurdo', afirma advogado
“O que aconteceu com a minha cliente é um verdadeiro absurdo: a plataforma simplesmente tirou do ar a conta dela, sem aviso, sem prova e sem direito de defesa. Estamos diante de uma medida arbitrária, que fere não só a atividade profissional dela, mas também direitos básicos garantidos por lei, como a transparência e o contraditório. Não é aceitável que uma empresa multinacional, que lucra bilhões, trate usuários como descartáveis, retirando perfis de forma automática e deixando pessoas sem trabalho da noite para o dia. A Justiça precisa intervir para garantir que casos como esse não se repitam. Redes sociais são hoje instrumentos de trabalho, e não podem ser geridas com tamanho autoritarismo”, declarou.