Prestes a estrear nas telonas como Elvis Presley em um novo filme de Sofia Coppola — Priscilla —, o astro de Hollywood Jacob Elordi surpreendeu ao criticar os filmes que lhe renderam fama internacional: A barraca do beijo, da Netflix. As três produções da Netflix foram chamadas de “ridículas” por Elordi, que ainda completou: “Eu não queria fazer aqueles filmes antes de eu fazer aqueles filmes”. A entrevista do ator foi publicada nesta segunda-feira (13/11) na revista GQ norte-americana.
“Esses filmes são ridículos. Eles não são universais. Eles são uma escapatória”, disse Elordi.
- Joey King, protagonista de 'A Barraca do Beijo', revela noivado
- Após lançamento de 'A barraca do beijo 2', Netflix confirma sequência
Quando a repórter que entrevistava Elordi sugeriu que a trilogia poderia ter sido um caso de “toma lá, dá cá” de Hollywood, o ator respondeu: “Isso é uma armadilha. Porque pode ser 15 para eles e nada para você. Você não tem ideias originais, você está morto por dentro”.
Diferente de Elordi, Joey King (a protagonista de A barraca do beijo), não se envergonha da trilogia. Em uma entrevista para o jornal britânico The Independent em agosto do ano passado, a atriz foi enfática: “Eu não poderia estar mais orgulhosa dos filmes. Eu os amei e interpretar aquela personagem me fez feliz. Eu nunca vou me arrepender daqueles filmes. Eu os amo, não importa o que digam”.
Ainda na entrevista desta segunda, Elordi contou que recusou uma audição para interpretar o Superman nos cinemas: "Óbvio que tudo pode acontecer, mas nesse ponto da minha vida, eu não me vejo tendo interesse nisso (filmes de super-heróis). Eu gosto de fazer filmes que eu poderia assistir e eu fico muito impaciente assistindo esses filmes.
Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br