Transmitindo a beleza da natureza, a exposição coletiva Mistérios do cerrado vai até 30 de novembro, na Galeria de Arte do Templo da Boa Vontade (TBV), todos os dias, de 8h às 20h. A mostra reúne o talento de cinco artistas que, por meio de suas telas, vão apresentar ao público as belezas e diversidades do bioma cerrado.
As obras são de nomes de destaque no cenário nacional e internacional, como Dulce do Amaral, Eunice Dias, Marcos Bueno, Mariah Campolina e Paula Calderón, com curadoria de Oscar D’Ambrosio. Os quadros têm ênfase para a qualidade luminosa, que utilizam de técnicas variadas do óleo sobre tela, acrílica e aquarela que conferem às obras um espetáculo visual.
A expositora e idealizadora, Mariah Campolina, conta que sempre tira suas inspirações da biodiversidade do cerrado, que retrata na maioria de minhas obras. “Quero transmitir conhecimento e consciência do nosso cerrado para que as pessoas olhem com bons olhos e conservem a natureza”, conta.
Os trabalhos são apresentados sob diversas perspectiva e destacam os encantos naturais que existem à nossa volta, que passam despercebidos em muitos momentos — indo além dos troncos tortos do bioma, abrindo espaço para contemplar uma beleza singular. A proposta é conduzir a uma reflexão interior de cada indivíduo, a respeito da sua relação com a natureza e aspectos ambientais.
*Estagiária sob a supervisão de Nahima Maciel
Serviço
Exposição Mistérios do Cerrado
Até 30 de novembro, incluindo sábados, domingos e feriados, das 8 às 20 horas. Na galeria de arte do Templo da Boa Vontade (Quadra 915 Sul, Brasília/DF).Entrada franca. Classificação livre.
Roteiro
Exposição A Forma Não Cumpre a Função
De terça a domingo, das 9h às 21h, no Hall do Museu BB, o Centro Cultural Banco do Brasil Brasília abre ao público a mostra, com esculturas do artista visual Francisco Nuk, apresenta uma série de obras que desafiam o olhar convencional do mobiliário cotidiano. Livre para todos os públicos.
Exposição Silenciamentos Indomáveis
Até 20 de novembro ,de terça a domingo, de 10h às 20, no Espaço Cultural Renato Russo a exposição é da artista visual brasileira descendente de japoneses Akimi Watanabe com curadoria de Rogério Carvalho, a artista apresenta 25 obras em colagem digital.
Exposição coletiva Formas de Antecipar um Fim
Até 13 de novembro, nas quintas-feiras e sexta-feiras das 17h às 20h e sábados e domingos das 15h às 19h. A mostra reúne obras de cinco jovens artistas de Brasília e suas reflexões sobre experiências diante do isolamento da pandemia. Entrada gratuita.
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