Novos diretores, criações audiovisuais independentes e relevância para afirmação de identidades periféricas ocupam a tela do Complexo Cultural Planaltina, que, pela primeira vez, recebe o Motriz Festival de Cinema de Planaltina. Até a premiação, neste sábado (22/10), às 21h45, haverá exibição de 12 filmes (em caráter competitivo) e outro bloco de 11 fitas, numa programação paralela.
Acompanhadas por atividades como sarau poético e roda de samba, as exibições dos filmes contemplam série de filmes que mobilizaram estudantes de audiovisual, deram espaço para o talento de diretoras mulheres e abordaram temas como a diversidade sexual, a negritude e denunciaram a acirrada exploração depredatória do meio ambiente.
Antes de um festejo, às 21h30, animado por DJ, o evento contará com filmes como o local Paredes clandestinas, assinado por Ana Carolina Nicolau (na grade de amanhã); o documentário Etnomídia indígena brasileira (de Ícaro Cookie Vieira), que contempla a realidade de moradores de Goiás; a sátira social Alê (de Abrão Souza); o documentário de Larissa Nepomuceno Seremos ouvidas e, sob raro comando de quarteto de cineastas, a ficção Perifericu. Amanhã, às 15h, o drama Escola sem sentido, de Thiago Foresti, renderá visibilidade para o cinema candango.
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