Música

Renato Teixeira e Almir Sater se apresentam no Centro de Convenções

Almir Sater e Renato Teixeira apresentam sucessos da carreira em show programado para esta sexta (4/11) no Centro de Convenções Ulysses Guimarães

Irlam Rocha Lima
postado em 04/11/2022 06:00 / atualizado em 04/11/2022 06:31
 (crédito: Eduardo Galeno/Divulgação)
(crédito: Eduardo Galeno/Divulgação)

O remake da novela Pantanal, vista na programação da TV Globo recentemente, trouxe de volta, na trilha sonora e em rodas de viola que ocorreram como parte do folhetim, canções clássicas do repertório de Renato Teixeira e Almir Sater — reavivando a memória dos fãs.

"Pantanal foi um divisor de águas no meu trabalho. Na versão original da novela, eu sai de um público segmentado, que conhecia minha música e caí em uma novela de muito sucesso, que o Brasil inteiro estava assistindo. Isso teve um impacto muito grande. Eu pude viajar o Brasil inteiro fazendo shows. Não só a novela, que voltou a ser apresentada em outra emissora de tevê, mas Pantanal como um todo foram muito importantes para o meu trabalho", ressalta Almir Sater.

Parceiros há 30 anos, ao longo do tempo, eles têm realizado várias turnês, com apresentações em duo. Algumas passaram por Brasília, para onde estão de volta nesta sexta-feira (4/11). Agora, porém, mesmo dividindo o palco do auditório master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, eles farão show separadamente. No bis, porém, há a possibilidade de juntarem as vozes em, pelo menos, duas músicas.

Expoentes do folk e do pop rural brasileiro, o paulista Renato Teixeira, 77 anos, e o mato-grossense do sul Almir Sater, 65, são co-autores de diversas músicas. Há as que fazem parte do imaginário de muita gente, como Tocando em frente e Um violeiro toca.

No repertório do show de Teixeira, com certeza estarão as consagradas Amanheceu peguei a viola, Amizades sincera, Frete e Romaria. Já no de Sater, ele deverá interpretar, entre outras, Ando devagar, Chalana, Comitiva Esperança e Trem do pantanal.

"Antes de me encontrar com Renato, conheci o trabalho dele. Me impactou muito. Percebi que eu não estava sozinho no universo do folk brasileiro. Após conhecê-lo pessoalmente, ficamos vizinhos e começamos trabalhar juntos, a compor. Tenho dois discos com ele, que gosto muito", destaca Sater. "Depois de um tempo, meu irmão casou com a filha dele, nasceu a neta, minha sobrinha. Temos uma relação sanguínea. Renato só fez bem em aparecer nas nossas vidas", acrescenta.

 

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação