A série “A Mão do Eurico” está fazendo sucesso entre os amantes do futebol por mostrar bastidores de momentos marcantes do ex-dirigente vascaíno, que morreu em março de 2019. Um dos nomes mais citados na série é o de Edmundo, ídolo do Vasco que conviveu com Eurico durante a sua passagem pelo time carioca. Ele, no entanto, não quis participar do documentário. Após inúmeras versões sobre a sua ausência na obra, o ex-jogador revelou o motivo.
“Eu não quis falar no documentário. Tenho muito carinho pelo doutor Eurico, muito carinho mesmo. Ele faleceu sem a gente se falar. Saindo do personagem e olhando, ele foi muito legal comigo, mas ele me fez muito mal em alguns momentos. Eu não queria falar isso, embora esteja falando aqui. Não queria lembrar coisas ruins”, disse Edmundo, em seu canal no YouTube, “Mundo Ed – Edmundo Souza”.
“Eu lembro das coisas boas e da gratidão que eu tenho pelo Club de Regatas Vasco da Gama e por ele, que no momento mais difícil da minha vida e carreira me levou de volta ao Vasco. Isso eu nunca vou esquecer”, completou.
Série relembra confusão entre Edmundo, Romário e Eurico
Um dos capítulos que mais fizeram sucesso entre os telespectadores foi o momento em que é citada a confusão entre dois dos maiores ídolos do Vasco, Edmundo e Romário, e o dirigente Eurico. Afinal, o Baixinho não poupou as palavras ao criticar o seu ex-companheiro, com quem teve diversas discordâncias.
Torcedores do Vasco repercutiram bastante a fala de Romário acerca da batida de pênalti de Edmundo na final do Mundial de Clubes de 2000.
“Essa pic* aí é culpa dele (Edmundo), ele que tem que segurar essa pic* nas costas. Porque a gente fez o nosso. Ele era o queridinho, foi lá, nervosinho e se fud**. O cara tem que ser brabo e macho na hora que precisa. Esse cuz*o, na hora que precisou dele, ele chutou a porr* da bola para fora. Então, o Vasco perdeu a porr* do Mundial por causa dele. Ele é o culpado maior”, disse Romário. Em outro momento, o Baixinho relembra a polêmica frase: “agora a corte está toda feliz: o rei, o príncipe e o bobo”.
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