A partida entre Flamengo e Atlético-MG, pelo Brasileirão, nem começou e já está dando o que falar. Dessa forma, nesta segunda-feira, a CBF definiu que a arbitragem do confronto dos times que brigam pelo título será de Ramon Abatti Abel.
E do lado rubro-negro, porém, o nome não foi muito bem aceito. Afinal, o juiz ficou marcado por uma polêmica no duelo do time da Gávea contra o Palmeiras, no primeiro turno, em julho. Em partida que terminou 1 a 1, o Flamengo saiu reclamando de um pênalti não marcado.
Na ocasião, Richard Ríos derrubou Everton Ribeiro na área, mas o árbitro mandou seguir. O VAR analisou o lance, porém, e concordou com a marcação de campo. Presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Wilson Luiz Seneme também respaldou Abatti Abel.
“Todo ombro nas costas é falta? Não. Quando há o ombro nas costas tem que avaliar se esse contato é suficiente para derrubar o jogador ou não. Para os árbitros, não foi suficiente”, disse o dirigente.
A ação gerou revolta nos rubro-negros, e os dirigentes julgaram como inaceitável a decisão. Marcos Braz, Bruno Spindel e Cacau Cotta foram alguns dos que se manifestaram na época.
Coincidência ou não, este foi o último jogo que Ramon Abatti Abel apitou do Flamengo no ano. Além deste, o Rubro-Negro encarou o Internacional com ele no comando no primeiro turno. Já o Galo, teve cinco jogos com o juiz no Brasileirão. Foram três vitórias, um empate e uma derrota.
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