O Conselho Deliberativo do Palmeiras aprovou, em reunião na noite desta segunda-feira (11), o orçamento estipulado para 2024. Nele, o Verdão prevê terminar o próximo ano com um superávit de R$ 17,8 milhões e R$ 880 milhões em receitas. Além disso, definiu as metas esportivas para a próxima temporada.
A maior fonte de renda deve vir da venda de jogadores. O Palmeiras espera arrecadar R$ 295,1 milhões com negociações de atletas. Contudo, R$ 200 milhões vão chegar apenas na venda de Endrick, para o Real Madrid. Assim, a meta fica muito perto de ser batida.
Além disso, o Verdão espera receber por direitos de transmissão (R$ 174,2 milhões), patrocínios e licenciamentos (R$153,8 milhões), sócio-torcedor (R$ 62 milhões), arrecadação social e departamento amadores (R$59, 4 milhões), arrecadação de jogos (R$47,1 milhões), premiações (R$47 milhões) e rendas diversas e incentivos fiscais (R$41,7 milhões).
Aliás, as premiações são baseadas no desempenho esportivo da equipe na temporada. Apesar de vir de três anos vitoriosos, o Palmeiras é mais conservador neste tópico, não projetando nenhuma final.
Assim, o Verdão estipula, em 2024, terminar o Brasileirão no G-4, chegar no mínimo nas quartas de final da Copa do Brasil e da Libertadores. Além disso, mira, ao menos, a semifinal do Campeonato Paulista.
Já em despesas, o Palmeiras projeta gastar R$ 823,4 milhões, sendo despesas com pessoal e imagem a principal área, com R$ 404,2 milhões. Membros da oposição questionaram o pouco tempo para avaliação do orçamento, enviado aos conselheiros na última sexta e fizeram ressalvas na aprovação. No entanto, os números já estão aprovados.
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