O diretor de futebol do Atlético-MG, Rodrigo Caetano, é o principal nome da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para ser diretor de seleções. Pelo lado do Galo, no entanto, não existe um plano B para uma possível saída.
Caetano reuniu-se na última segunda-feira (29) com o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, mas não revelou o desfecho. Isso acontecerá, aliás, somente após o clássico contra o Cruzeiro, no próximo sábado (3).
De acordo com Rubens Menin, um dos donos da SAF do Galo, não existe um plano B caso Rodrigo faça a opção de seguir com a Seleção Brasileira.
“O Caetano tem um legado no futebol. Já fez muita coisa, uma pessoa séria. O Ednaldo está reformulando a CBF, mudou treinador. De fato, ele comentou com o Sérgio Coelho que queria ter uma conversa com Caetano, como teve na segunda-feira. Foi para trocar ideia. Não foi uma conversa: ‘Rodrigo, venha para cá’. Não foi. Foi uma conversa sobre futebol. A partir disso, a CBF vai pensar o que fazer. Eu entendo que não existe, pela CBF, uma proposta ao Caetano”, disse em entrevista ao canal do jornalista Breno Galante.
‘Quero que ele fique’, diz Menin
Menin, aliás, disse que não quer a saída do diretor de futebol e entende que ainda há muito trabalho a fazer.
“Eu não gostaria que ele saísse do Atlético. Ele tem um trabalho no meio. Muita coisa foi feita, ganhamos títulos, mas queremos fazer muita coisa pela frente. Ele (Caetano) é uma peça fundamental. Toda gestão, contratação, venda. O futebol é complexo. Se ele sair, eu vou ficar triste. Entendo que ele é importante para o projeto do Atlético. Ele sabe disso. Temos conversado, ele sabe que aqui tem um bom ambiente. Não, acho que não. Só pensaremos se acontecer um problema no plano A, que, para mim, não tem”, completou.
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