Cássio, goleiro do Corinthians, sabe que não será eterno na baliza do Timão. Embora seja o segundo jogador com mais atuações na história do clube, ele procura valorizar os outros arqueiros do clube. E, de fato, todos os desta posição são figuras já com alguma história dentro do clube, ainda que mais jovens. O próprio ídolo faz questão de se colocar como o líder de um legado a deixar para estes nomes.
Para Cássio, o Corinthians começa o Brasileiro tendo que contar com nomes importantes de reposição. Além dele, o clube também conta com Carlos Miguel, seu reserva imediato, Matheus Donelli e Felipe Longo. Assim, o titular da meta destaca que, ainda que seja contestado por torcedores e pela mídia, se vê como o mantenedor de uma dinastia a seguir: a de goleiros eficientes e marcantes no clube de Parque São Jorge:
“Os times em si hoje tem que ter dois, três goleiros de qualidade. São muitos jogos e precisa ter goleiros que estão prontos quando precisar. O (Carlos) Miguel tem um grande talento, quando jogou foi bem. É normal esse questionamento de situações, tem a disputa de posição, mas também tem o legado de ajudar os outros. O clube vem com uma safra boa de goleiros da base, tem o Felipe Longo que ganhou a Copinha agora, o (Matheus) Donelli, que sempre foi promissor. Então, em questão de goleiros, o Corinthians está bem servido”.
É com esta motivação e o leque de opções bem aberto que o Corinthians de Cássio estreia no Brasileirão, neste domingo (14). A equipe recebe o Atlético Mineiro, ás 16h, na Neo Química Arena.
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