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‘VAR cometeu um crime em jogo de time grande na Série A do Brasileiro’

Jorge Kajuru (PSB-GO) solta o verbo e faz novas revelações

Jorge Kajuru (PSB-GO) solta o verbo e faz novas revelações  -  (crédito: Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)
Jorge Kajuru (PSB-GO) solta o verbo e faz novas revelações - (crédito: Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)

Presidente da CPI das Apostas Esportivas, o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) falou em “crime” cometido pelo VAR em uma das partidas da Série A do ano passado. Na segunda-feira (22), após o depoimento na comissão, John Textor, sócio majoritário do Botafogo, encontrou parlamentares em uma reunião fechada e lhes mostrou imagens da ação da tecnologia de vídeo no Brasil.

Kajuru ainda não especificou a partida. Porém, em entrevista ao jornalista Jaeci Carvalho, revelou algumas pistas e assegurou que contará, em breve, mais detalhes.

“O VAR cometeu um crime e editou um lance de impedimento e outro de pênalti. Editou é por opção ou não? Editou! Portanto, ele mostrou para o Brasil algo que não era verdadeiro. Eu não tenho, infelizmente, direito de falar o jogo, mas é da Série A do Campeonato Brasileiro e de time grande de Rio e São Paulo, de 2023. A imagem que ele (John Textor)  mostrou para nós é escandalosa, não tem como discutir. E é clássico, não é jogo comum”, disparou.

Árbitra de VAR na mira

O senador adiantou que a árbitra de vídeo Daiane Caroline Muniz dos Santos, que será ouvida pela CPI, estava no “jogo do crime”.

“Não tenho provas, mas, sim, a coincidência de ela estar presente em jogos com imagens duvidosas. Tem lance que ele mostra dos dois lados. Textor não tem só as imagens oficiais do VAR. Ele contratou uma empresa para fazer as imagens atrás dos gols. Ele tem um confronto de imagens. Em 80% ele é marqueteiro, quer defender o Botafogo, mas em 20% a gente não pode desrespeitar, tem que ver, analisar, investigar e chegar a uma conclusão honesta. Queremos saber por que ela está, coincidentemente, nesses jogos em que o VAR errou e também editou em um jogo? Não estou acusando, mas a coincidência dela está nesses mesmos jogos”, explicou Kajuru.

Mais fraude na Série A

John Textor, em suas acusações de manipulação de resultados, assegura que o Palmeiras foi beneficiado na goleada sobre o São Paulo por 5 a 0, no Allianz Parque, pelo returno do último Brasileirão. O proprietário da SAF do Botafogo se baseia em relatório da Good Game, que, segundo ele, apontou indícios de comportamento estranho de jogadores do Tricolor. Kajuru, então, comentou sobre este Choque-Rei colocado sob suspeita pela dirigente alvinegro.

“Ele aponta os cinco jogadores do São Paulo receberam propinas. Desses cinco, eu aponto dois como indícios que podem virar provas. Em um lance, o zagueiro está colado no atacante que entra na grande área, e o zagueiro afastou-se oceanicamente, dando trânsito livre para ele, dizendo: ‘Entre com bola e tudo e faça o gol’. É uma imagem escandalosa, ou não? Dos cinco gols, dois, para mim, são graves, vão assustar a torcida mundial. São totalmente suspeitos de manipulação, não posso acusá-los. Vou apresentar as imagens, e cada um interprete como quiser”, emendou Kajuru.

Siga o Jogada10 nas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook.

Presidente da CPI das Apostas Esportivas, o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) falou em “crime” cometido pelo VAR em uma das partidas da Série A do ano passado. Na segunda-feira (22), após o depoimento na comissão, John Textor, sócio majoritário do Botafogo, encontrou parlamentares em uma reunião fechada e lhes mostrou imagens da ação da tecnologia de vídeo no Brasil.

Kajuru ainda não especificou a partida. Porém, em entrevista ao jornalista Jaeci Carvalho, revelou algumas pistas e assegurou que contará, em breve, mais detalhes.

“O VAR cometeu um crime e editou um lance de impedimento e outro de pênalti. Editou é por opção ou não? Editou! Portanto, ele mostrou para o Brasil algo que não era verdadeiro. Eu não tenho, infelizmente, direito de falar o jogo, mas é da Série A do Campeonato Brasileiro e de time grande de Rio e São Paulo, de 2023. A imagem que ele (John Textor)  mostrou para nós é escandalosa, não tem como discutir. E é clássico, não é jogo comum”, disparou.

Árbitra de VAR na mira

O senador adiantou que a árbitra de vídeo Daiane Caroline Muniz dos Santos, que será ouvida pela CPI, estava no “jogo do crime”.

“Não tenho provas, mas, sim, a coincidência de ela estar presente em jogos com imagens duvidosas. Tem lance que ele mostra dos dois lados. Textor não tem só as imagens oficiais do VAR. Ele contratou uma empresa para fazer as imagens atrás dos gols. Ele tem um confronto de imagens. Em 80% ele é marqueteiro, quer defender o Botafogo, mas em 20% a gente não pode desrespeitar, tem que ver, analisar, investigar e chegar a uma conclusão honesta. Queremos saber por que ela está, coincidentemente, nesses jogos em que o VAR errou e também editou em um jogo? Não estou acusando, mas a coincidência dela está nesses mesmos jogos”, explicou Kajuru.

Mais fraude na Série A

John Textor, em suas acusações de manipulação de resultados, assegura que o Palmeiras foi beneficiado na goleada sobre o São Paulo por 5 a 0, no Allianz Parque, pelo returno do último Brasileirão. O proprietário da SAF do Botafogo se baseia em relatório da Good Game, que, segundo ele, apontou indícios de comportamento estranho de jogadores do Tricolor. Kajuru, então, comentou sobre este Choque-Rei colocado sob suspeita pela dirigente alvinegro.

“Ele aponta os cinco jogadores do São Paulo receberam propinas. Desses cinco, eu aponto dois como indícios que podem virar provas. Em um lance, o zagueiro está colado no atacante que entra na grande área, e o zagueiro afastou-se oceanicamente, dando trânsito livre para ele, dizendo: ‘Entre com bola e tudo e faça o gol’. É uma imagem escandalosa, ou não? Dos cinco gols, dois, para mim, são graves, vão assustar a torcida mundial. São totalmente suspeitos de manipulação, não posso acusá-los. Vou apresentar as imagens, e cada um interprete como quiser”, emendou Kajuru.

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Presidente da CPI das Apostas Esportivas, o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) falou em “crime” cometido pelo VAR em uma das partidas da Série A do ano passado. Na segunda-feira (22), após o depoimento na comissão, John Textor, sócio majoritário do Botafogo, encontrou parlamentares em uma reunião fechada e lhes mostrou imagens da ação da tecnologia de vídeo no Brasil.

Kajuru ainda não especificou a partida. Porém, em entrevista ao jornalista Jaeci Carvalho, revelou algumas pistas e assegurou que contará, em breve, mais detalhes.

“O VAR cometeu um crime e editou um lance de impedimento e outro de pênalti. Editou é por opção ou não? Editou! Portanto, ele mostrou para o Brasil algo que não era verdadeiro. Eu não tenho, infelizmente, direito de falar o jogo, mas é da Série A do Campeonato Brasileiro e de time grande de Rio e São Paulo, de 2023. A imagem que ele (John Textor)  mostrou para nós é escandalosa, não tem como discutir. E é clássico, não é jogo comum”, disparou.

Árbitra de VAR na mira

O senador adiantou que a árbitra de vídeo Daiane Caroline Muniz dos Santos, que será ouvida pela CPI, estava no “jogo do crime”.

“Não tenho provas, mas, sim, a coincidência de ela estar presente em jogos com imagens duvidosas. Tem lance que ele mostra dos dois lados. Textor não tem só as imagens oficiais do VAR. Ele contratou uma empresa para fazer as imagens atrás dos gols. Ele tem um confronto de imagens. Em 80% ele é marqueteiro, quer defender o Botafogo, mas em 20% a gente não pode desrespeitar, tem que ver, analisar, investigar e chegar a uma conclusão honesta. Queremos saber por que ela está, coincidentemente, nesses jogos em que o VAR errou e também editou em um jogo? Não estou acusando, mas a coincidência dela está nesses mesmos jogos”, explicou Kajuru.

Mais fraude na Série A

John Textor, em suas acusações de manipulação de resultados, assegura que o Palmeiras foi beneficiado na goleada sobre o São Paulo por 5 a 0, no Allianz Parque, pelo returno do último Brasileirão. O proprietário da SAF do Botafogo se baseia em relatório da Good Game, que, segundo ele, apontou indícios de comportamento estranho de jogadores do Tricolor. Kajuru, então, comentou sobre este Choque-Rei colocado sob suspeita pela dirigente alvinegro.

“Ele aponta os cinco jogadores do São Paulo receberam propinas. Desses cinco, eu aponto dois como indícios que podem virar provas. Em um lance, o zagueiro está colado no atacante que entra na grande área, e o zagueiro afastou-se oceanicamente, dando trânsito livre para ele, dizendo: ‘Entre com bola e tudo e faça o gol’. É uma imagem escandalosa, ou não? Dos cinco gols, dois, para mim, são graves, vão assustar a torcida mundial. São totalmente suspeitos de manipulação, não posso acusá-los. Vou apresentar as imagens, e cada um interprete como quiser”, emendou Kajuru.

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Kajuru ainda não especificou a partida. Porém, em entrevista ao jornalista Jaeci Carvalho, revelou algumas pistas e assegurou que contará, em breve, mais detalhes.

“O VAR cometeu um crime e editou um lance de impedimento e outro de pênalti. Editou é por opção ou não? Editou! Portanto, ele mostrou para o Brasil algo que não era verdadeiro. Eu não tenho, infelizmente, direito de falar o jogo, mas é da Série A do Campeonato Brasileiro e de time grande de Rio e São Paulo, de 2023. A imagem que ele (John Textor)  mostrou para nós é escandalosa, não tem como discutir. E é clássico, não é jogo comum”, disparou.

Árbitra de VAR na mira

O senador adiantou que a árbitra de vídeo Daiane Caroline Muniz dos Santos, que será ouvida pela CPI, estava no “jogo do crime”.

“Não tenho provas, mas, sim, a coincidência de ela estar presente em jogos com imagens duvidosas. Tem lance que ele mostra dos dois lados. Textor não tem só as imagens oficiais do VAR. Ele contratou uma empresa para fazer as imagens atrás dos gols. Ele tem um confronto de imagens. Em 80% ele é marqueteiro, quer defender o Botafogo, mas em 20% a gente não pode desrespeitar, tem que ver, analisar, investigar e chegar a uma conclusão honesta. Queremos saber por que ela está, coincidentemente, nesses jogos em que o VAR errou e também editou em um jogo? Não estou acusando, mas a coincidência dela está nesses mesmos jogos”, explicou Kajuru.

Mais fraude na Série A

John Textor, em suas acusações de manipulação de resultados, assegura que o Palmeiras foi beneficiado na goleada sobre o São Paulo por 5 a 0, no Allianz Parque, pelo returno do último Brasileirão. O proprietário da SAF do Botafogo se baseia em relatório da Good Game, que, segundo ele, apontou indícios de comportamento estranho de jogadores do Tricolor. Kajuru, então, comentou sobre este Choque-Rei colocado sob suspeita pela dirigente alvinegro.

“Ele aponta os cinco jogadores do São Paulo receberam propinas. Desses cinco, eu aponto dois como indícios que podem virar provas. Em um lance, o zagueiro está colado no atacante que entra na grande área, e o zagueiro afastou-se oceanicamente, dando trânsito livre para ele, dizendo: ‘Entre com bola e tudo e faça o gol’. É uma imagem escandalosa, ou não? Dos cinco gols, dois, para mim, são graves, vão assustar a torcida mundial. São totalmente suspeitos de manipulação, não posso acusá-los. Vou apresentar as imagens, e cada um interprete como quiser”, emendou Kajuru.

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Presidente da CPI das Apostas Esportivas, o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) falou em “crime” cometido pelo VAR em uma das partidas da Série A do ano passado. Na segunda-feira (22), após o depoimento na comissão, John Textor, sócio majoritário do Botafogo, encontrou parlamentares em uma reunião fechada e lhes mostrou imagens da ação da tecnologia de vídeo no Brasil.

Kajuru ainda não especificou a partida. Porém, em entrevista ao jornalista Jaeci Carvalho, revelou algumas pistas e assegurou que contará, em breve, mais detalhes.

“O VAR cometeu um crime e editou um lance de impedimento e outro de pênalti. Editou é por opção ou não? Editou! Portanto, ele mostrou para o Brasil algo que não era verdadeiro. Eu não tenho, infelizmente, direito de falar o jogo, mas é da Série A do Campeonato Brasileiro e de time grande de Rio e São Paulo, de 2023. A imagem que ele (John Textor)  mostrou para nós é escandalosa, não tem como discutir. E é clássico, não é jogo comum”, disparou.

Árbitra de VAR na mira

O senador adiantou que a árbitra de vídeo Daiane Caroline Muniz dos Santos, que será ouvida pela CPI, estava no “jogo do crime”.

“Não tenho provas, mas, sim, a coincidência de ela estar presente em jogos com imagens duvidosas. Tem lance que ele mostra dos dois lados. Textor não tem só as imagens oficiais do VAR. Ele contratou uma empresa para fazer as imagens atrás dos gols. Ele tem um confronto de imagens. Em 80% ele é marqueteiro, quer defender o Botafogo, mas em 20% a gente não pode desrespeitar, tem que ver, analisar, investigar e chegar a uma conclusão honesta. Queremos saber por que ela está, coincidentemente, nesses jogos em que o VAR errou e também editou em um jogo? Não estou acusando, mas a coincidência dela está nesses mesmos jogos”, explicou Kajuru.

Mais fraude na Série A

John Textor, em suas acusações de manipulação de resultados, assegura que o Palmeiras foi beneficiado na goleada sobre o São Paulo por 5 a 0, no Allianz Parque, pelo returno do último Brasileirão. O proprietário da SAF do Botafogo se baseia em relatório da Good Game, que, segundo ele, apontou indícios de comportamento estranho de jogadores do Tricolor. Kajuru, então, comentou sobre este Choque-Rei colocado sob suspeita pela dirigente alvinegro.

“Ele aponta os cinco jogadores do São Paulo receberam propinas. Desses cinco, eu aponto dois como indícios que podem virar provas. Em um lance, o zagueiro está colado no atacante que entra na grande área, e o zagueiro afastou-se oceanicamente, dando trânsito livre para ele, dizendo: ‘Entre com bola e tudo e faça o gol’. É uma imagem escandalosa, ou não? Dos cinco gols, dois, para mim, são graves, vão assustar a torcida mundial. São totalmente suspeitos de manipulação, não posso acusá-los. Vou apresentar as imagens, e cada um interprete como quiser”, emendou Kajuru.

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Presidente da CPI das Apostas Esportivas, o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) falou em “crime” cometido pelo VAR em uma das partidas da Série A do ano passado. Na segunda-feira (22), após o depoimento na comissão, John Textor, sócio majoritário do Botafogo, encontrou parlamentares em uma reunião fechada e lhes mostrou imagens da ação da tecnologia de vídeo no Brasil.

Kajuru ainda não especificou a partida. Porém, em entrevista ao jornalista Jaeci Carvalho, revelou algumas pistas e assegurou que contará, em breve, mais detalhes.

“O VAR cometeu um crime e editou um lance de impedimento e outro de pênalti. Editou é por opção ou não? Editou! Portanto, ele mostrou para o Brasil algo que não era verdadeiro. Eu não tenho, infelizmente, direito de falar o jogo, mas é da Série A do Campeonato Brasileiro e de time grande de Rio e São Paulo, de 2023. A imagem que ele (John Textor)  mostrou para nós é escandalosa, não tem como discutir. E é clássico, não é jogo comum”, disparou.

Árbitra de VAR na mira

O senador adiantou que a árbitra de vídeo Daiane Caroline Muniz dos Santos, que será ouvida pela CPI, estava no “jogo do crime”.

“Não tenho provas, mas, sim, a coincidência de ela estar presente em jogos com imagens duvidosas. Tem lance que ele mostra dos dois lados. Textor não tem só as imagens oficiais do VAR. Ele contratou uma empresa para fazer as imagens atrás dos gols. Ele tem um confronto de imagens. Em 80% ele é marqueteiro, quer defender o Botafogo, mas em 20% a gente não pode desrespeitar, tem que ver, analisar, investigar e chegar a uma conclusão honesta. Queremos saber por que ela está, coincidentemente, nesses jogos em que o VAR errou e também editou em um jogo? Não estou acusando, mas a coincidência dela está nesses mesmos jogos”, explicou Kajuru.

Mais fraude na Série A

John Textor, em suas acusações de manipulação de resultados, assegura que o Palmeiras foi beneficiado na goleada sobre o São Paulo por 5 a 0, no Allianz Parque, pelo returno do último Brasileirão. O proprietário da SAF do Botafogo se baseia em relatório da Good Game, que, segundo ele, apontou indícios de comportamento estranho de jogadores do Tricolor. Kajuru, então, comentou sobre este Choque-Rei colocado sob suspeita pela dirigente alvinegro.

“Ele aponta os cinco jogadores do São Paulo receberam propinas. Desses cinco, eu aponto dois como indícios que podem virar provas. Em um lance, o zagueiro está colado no atacante que entra na grande área, e o zagueiro afastou-se oceanicamente, dando trânsito livre para ele, dizendo: ‘Entre com bola e tudo e faça o gol’. É uma imagem escandalosa, ou não? Dos cinco gols, dois, para mim, são graves, vão assustar a torcida mundial. São totalmente suspeitos de manipulação, não posso acusá-los. Vou apresentar as imagens, e cada um interprete como quiser”, emendou Kajuru.

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Kajuru ainda não especificou a partida. Porém, em entrevista ao jornalista Jaeci Carvalho, revelou algumas pistas e assegurou que contará, em breve, mais detalhes.

“O VAR cometeu um crime e editou um lance de impedimento e outro de pênalti. Editou é por opção ou não? Editou! Portanto, ele mostrou para o Brasil algo que não era verdadeiro. Eu não tenho, infelizmente, direito de falar o jogo, mas é da Série A do Campeonato Brasileiro e de time grande de Rio e São Paulo, de 2023. A imagem que ele (John Textor)  mostrou para nós é escandalosa, não tem como discutir. E é clássico, não é jogo comum”, disparou.

Árbitra de VAR na mira

O senador adiantou que a árbitra de vídeo Daiane Caroline Muniz dos Santos, que será ouvida pela CPI, estava no “jogo do crime”.

“Não tenho provas, mas, sim, a coincidência de ela estar presente em jogos com imagens duvidosas. Tem lance que ele mostra dos dois lados. Textor não tem só as imagens oficiais do VAR. Ele contratou uma empresa para fazer as imagens atrás dos gols. Ele tem um confronto de imagens. Em 80% ele é marqueteiro, quer defender o Botafogo, mas em 20% a gente não pode desrespeitar, tem que ver, analisar, investigar e chegar a uma conclusão honesta. Queremos saber por que ela está, coincidentemente, nesses jogos em que o VAR errou e também editou em um jogo? Não estou acusando, mas a coincidência dela está nesses mesmos jogos”, explicou Kajuru.

Mais fraude na Série A

John Textor, em suas acusações de manipulação de resultados, assegura que o Palmeiras foi beneficiado na goleada sobre o São Paulo por 5 a 0, no Allianz Parque, pelo returno do último Brasileirão. O proprietário da SAF do Botafogo se baseia em relatório da Good Game, que, segundo ele, apontou indícios de comportamento estranho de jogadores do Tricolor. Kajuru, então, comentou sobre este Choque-Rei colocado sob suspeita pela dirigente alvinegro.

“Ele aponta os cinco jogadores do São Paulo receberam propinas. Desses cinco, eu aponto dois como indícios que podem virar provas. Em um lance, o zagueiro está colado no atacante que entra na grande área, e o zagueiro afastou-se oceanicamente, dando trânsito livre para ele, dizendo: ‘Entre com bola e tudo e faça o gol’. É uma imagem escandalosa, ou não? Dos cinco gols, dois, para mim, são graves, vão assustar a torcida mundial. São totalmente suspeitos de manipulação, não posso acusá-los. Vou apresentar as imagens, e cada um interprete como quiser”, emendou Kajuru.

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Presidente da CPI das Apostas Esportivas, o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) falou em “crime” cometido pelo VAR em uma das partidas da Série A do ano passado. Na segunda-feira (22), após o depoimento na comissão, John Textor, sócio majoritário do Botafogo, encontrou parlamentares em uma reunião fechada e lhes mostrou imagens da ação da tecnologia de vídeo no Brasil.

Kajuru ainda não especificou a partida. Porém, em entrevista ao jornalista Jaeci Carvalho, revelou algumas pistas e assegurou que contará, em breve, mais detalhes.

“O VAR cometeu um crime e editou um lance de impedimento e outro de pênalti. Editou é por opção ou não? Editou! Portanto, ele mostrou para o Brasil algo que não era verdadeiro. Eu não tenho, infelizmente, direito de falar o jogo, mas é da Série A do Campeonato Brasileiro e de time grande de Rio e São Paulo, de 2023. A imagem que ele (John Textor)  mostrou para nós é escandalosa, não tem como discutir. E é clássico, não é jogo comum”, disparou.

Árbitra de VAR na mira

O senador adiantou que a árbitra de vídeo Daiane Caroline Muniz dos Santos, que será ouvida pela CPI, estava no “jogo do crime”.

“Não tenho provas, mas, sim, a coincidência de ela estar presente em jogos com imagens duvidosas. Tem lance que ele mostra dos dois lados. Textor não tem só as imagens oficiais do VAR. Ele contratou uma empresa para fazer as imagens atrás dos gols. Ele tem um confronto de imagens. Em 80% ele é marqueteiro, quer defender o Botafogo, mas em 20% a gente não pode desrespeitar, tem que ver, analisar, investigar e chegar a uma conclusão honesta. Queremos saber por que ela está, coincidentemente, nesses jogos em que o VAR errou e também editou em um jogo? Não estou acusando, mas a coincidência dela está nesses mesmos jogos”, explicou Kajuru.

Mais fraude na Série A

John Textor, em suas acusações de manipulação de resultados, assegura que o Palmeiras foi beneficiado na goleada sobre o São Paulo por 5 a 0, no Allianz Parque, pelo returno do último Brasileirão. O proprietário da SAF do Botafogo se baseia em relatório da Good Game, que, segundo ele, apontou indícios de comportamento estranho de jogadores do Tricolor. Kajuru, então, comentou sobre este Choque-Rei colocado sob suspeita pela dirigente alvinegro.

“Ele aponta os cinco jogadores do São Paulo receberam propinas. Desses cinco, eu aponto dois como indícios que podem virar provas. Em um lance, o zagueiro está colado no atacante que entra na grande área, e o zagueiro afastou-se oceanicamente, dando trânsito livre para ele, dizendo: ‘Entre com bola e tudo e faça o gol’. É uma imagem escandalosa, ou não? Dos cinco gols, dois, para mim, são graves, vão assustar a torcida mundial. São totalmente suspeitos de manipulação, não posso acusá-los. Vou apresentar as imagens, e cada um interprete como quiser”, emendou Kajuru.

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Kajuru ainda não especificou a partida. Porém, em entrevista ao jornalista Jaeci Carvalho, revelou algumas pistas e assegurou que contará, em breve, mais detalhes.

“O VAR cometeu um crime e editou um lance de impedimento e outro de pênalti. Editou é por opção ou não? Editou! Portanto, ele mostrou para o Brasil algo que não era verdadeiro. Eu não tenho, infelizmente, direito de falar o jogo, mas é da Série A do Campeonato Brasileiro e de time grande de Rio e São Paulo, de 2023. A imagem que ele (John Textor)  mostrou para nós é escandalosa, não tem como discutir. E é clássico, não é jogo comum”, disparou.

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O senador adiantou que a árbitra de vídeo Daiane Caroline Muniz dos Santos, que será ouvida pela CPI, estava no “jogo do crime”.

“Não tenho provas, mas, sim, a coincidência de ela estar presente em jogos com imagens duvidosas. Tem lance que ele mostra dos dois lados. Textor não tem só as imagens oficiais do VAR. Ele contratou uma empresa para fazer as imagens atrás dos gols. Ele tem um confronto de imagens. Em 80% ele é marqueteiro, quer defender o Botafogo, mas em 20% a gente não pode desrespeitar, tem que ver, analisar, investigar e chegar a uma conclusão honesta. Queremos saber por que ela está, coincidentemente, nesses jogos em que o VAR errou e também editou em um jogo? Não estou acusando, mas a coincidência dela está nesses mesmos jogos”, explicou Kajuru.

Mais fraude na Série A

John Textor, em suas acusações de manipulação de resultados, assegura que o Palmeiras foi beneficiado na goleada sobre o São Paulo por 5 a 0, no Allianz Parque, pelo returno do último Brasileirão. O proprietário da SAF do Botafogo se baseia em relatório da Good Game, que, segundo ele, apontou indícios de comportamento estranho de jogadores do Tricolor. Kajuru, então, comentou sobre este Choque-Rei colocado sob suspeita pela dirigente alvinegro.

“Ele aponta os cinco jogadores do São Paulo receberam propinas. Desses cinco, eu aponto dois como indícios que podem virar provas. Em um lance, o zagueiro está colado no atacante que entra na grande área, e o zagueiro afastou-se oceanicamente, dando trânsito livre para ele, dizendo: ‘Entre com bola e tudo e faça o gol’. É uma imagem escandalosa, ou não? Dos cinco gols, dois, para mim, são graves, vão assustar a torcida mundial. São totalmente suspeitos de manipulação, não posso acusá-los. Vou apresentar as imagens, e cada um interprete como quiser”, emendou Kajuru.

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Kajuru ainda não especificou a partida. Porém, em entrevista ao jornalista Jaeci Carvalho, revelou algumas pistas e assegurou que contará, em breve, mais detalhes.

“O VAR cometeu um crime e editou um lance de impedimento e outro de pênalti. Editou é por opção ou não? Editou! Portanto, ele mostrou para o Brasil algo que não era verdadeiro. Eu não tenho, infelizmente, direito de falar o jogo, mas é da Série A do Campeonato Brasileiro e de time grande de Rio e São Paulo, de 2023. A imagem que ele (John Textor)  mostrou para nós é escandalosa, não tem como discutir. E é clássico, não é jogo comum”, disparou.

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“Não tenho provas, mas, sim, a coincidência de ela estar presente em jogos com imagens duvidosas. Tem lance que ele mostra dos dois lados. Textor não tem só as imagens oficiais do VAR. Ele contratou uma empresa para fazer as imagens atrás dos gols. Ele tem um confronto de imagens. Em 80% ele é marqueteiro, quer defender o Botafogo, mas em 20% a gente não pode desrespeitar, tem que ver, analisar, investigar e chegar a uma conclusão honesta. Queremos saber por que ela está, coincidentemente, nesses jogos em que o VAR errou e também editou em um jogo? Não estou acusando, mas a coincidência dela está nesses mesmos jogos”, explicou Kajuru.

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“Ele aponta os cinco jogadores do São Paulo receberam propinas. Desses cinco, eu aponto dois como indícios que podem virar provas. Em um lance, o zagueiro está colado no atacante que entra na grande área, e o zagueiro afastou-se oceanicamente, dando trânsito livre para ele, dizendo: ‘Entre com bola e tudo e faça o gol’. É uma imagem escandalosa, ou não? Dos cinco gols, dois, para mim, são graves, vão assustar a torcida mundial. São totalmente suspeitos de manipulação, não posso acusá-los. Vou apresentar as imagens, e cada um interprete como quiser”, emendou Kajuru.

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Jogada10
postado em 26/04/2024 12:19