Na coletiva do Flamengo após o 6 a 1 histórico sobre o Vasco, uma surpresa. O treinador Tite não apareceu. Mas teve motivo. Com dores em um dos joelhos, precisou passar por um procedimento no vestiário. Assim participaram dois de seus auxiliares, o filho Matheus Bachi e Cleber Xavier.
Cleber disse que, embora acreditasse num resultado positivo, o placar o surpreendeu.
“A gente não imaginava uma goleada num clássico com o Vasco. Mas o jogo se colocou dessa maneira, depois que ajustamos o time, que teve dificuldades no início do jogo. Ajustamos, fomos para o intervalo com boa vantagem. E tivemos o mesmo numero de finalizações no primeiro e segundo tempo, o que mostra que não paramos nunca de de buscar o gol”.
Cleber disse que o resultado espelhou o que o Flamengo sempre busca. Mas que o torcedor precisa entender que vencer jogos com seis gols não ocorrerá toda hora.
“Nossa meta é equilibrar, tomar poucos gols na defesa, criar chances e ser mais efetivos no ataque. E nossa satidfação é que criamos número alto de finalizações tanto contra o Vasco quanto contra o Millonarios. Mas fazer cinco ou seis gols não é normal. A média é dois ou três, mas sempre querendo ser mais efetivos, claro.
Muito trabalho no Flamengo
Matheus Bachi disse que o resultado elástico com o time jogando uma partida excepcional, uma das melhores do ano, não fará o Flamengo perder o foco e a humildade:
“O que vale é trabalhar muito e manter os pés no chão. O mesmo aconteceu quando passamos por momentos difíceis. E acontecerá agora”.
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