O Flamengo segue no sonho de construir um estádio próprio. No entanto, o impasse sobre o valor do terreno do Gasômetro segue adiando os planos do clube carioca. Na reunião do último dia 27, o prefeito Eduardo Paes afirmou que poderia desapropriar o terreno caso o fundo que o detém e é administrado pela Caixa Econômica Federal não aceite vendê-lo. A informação é do portal “ge”.
Por outro lado, a CEF ainda não definiu o valor do local, algo que deveria acontecer até o fim de maio. Apesar disso, o presidente Rodolfo Landim e Marcos Bodin, executivo contratado pelo clube exclusivamente para tratar do estádio, têm mantido conversas diárias com os profissionais envolvidos e tentam chegar a um denominador comum.
Além disso, o mandatário segue à frente da pauta ao lado de Rodrigo Dunshee de Abranches (vice-geral), Gustavo Oliveira (VP de comunicação e marketing), Rodrigo Tostes (VP de finanças) e Luiz Eduardo Baptista, o Bap (presidente do Conselho de Administração).
O Flamengo ainda não tem certeza sobre o terreno. Entretanto, já discute temas como naming rights, assim como a contratação de uma empresa que possa fazer um setor de visitantes. O clube também planeja toda uma logística para que não se perca tanto em capacidade como acontece no Maracanã.
O estádio passou por uma reforma para a Copa do Mundo de 2014 e já inclui características que confortam torcidas mistas. Contudo, é necessário o isolamento de algumas áreas a fim de evitar conflitos em jogos de grandes clubes.
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