O presidente Pedrinho celebrou e muito a vitória do Vasco na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (18), com a aprovação do Projeto de Lei do potencial construtivo de São Januário.
Em entrevista aos repórteres presentes na Câmara, o mandatário comemorou o “dia histórico” e revelou onde o Cruz-Maltino deve atuar enquanto o estádio estiver em obras.
“Primeiro é um dia realmente histórico para todos nós. Eu sempre faço uma lembrança aos 10 mil torcedores que lá atrás construíram o estádio de São Januário sem nenhum tipo de conexão de internet. Cada vascaíno hoje tem esse sentimento de ser um daqueles 10 mil torcedores. A modernização de São Januário é um impacto gigantesco para o clube, para as receitas, para a economia da Barreira do Vasco e das áreas próximas, para a cidade do Rio de Janeiro. O torcedor do Vasco merecia. A sensação realmente é de vitória. Estou separando o momento que a gente vive dentro do campo desse momento muito especial”, afirmou Pedrinho.
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Quando começam as obras?
Segundo ele, a obra deve começar ao fim do Campeonato Brasileiro. É possível que inicie, segundo o presidente, já no fim de dezembro ou, no mais tardar, começo de janeiro.
“A gente deseja que as obras comecem em dezembro pós-Campeonato Brasileiro. A venda do potencial construtivo está muito bem encaminhada, então tudo indica que a gente inicie no término do Campeonato Brasileiro. Ou no fim de dezembro, ou início de janeiro”, revelou.
Perguntado sobre onde o Vasco vai jogar enquanto São Januário estiver em obra, Pedrinho revelou alguns locais como alternativa. Por exemplo, o estádio Nilton Santos, o Maracanã e o Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador.
“A gente estava esperando a concretização disso. Têm algumas possibilidades, a própria parceria com o Botafogo, alguns jogos no Maracanã, a Portuguesa da Ilha, e alguns jogos em cidades que o Vasco tem o potencial muito grande, de torcedor e de estrutura. Então a gente vai organizar isso de uma forma muito equilibrada sem interferir na questão desportiva. De repente você faz uma viagem para o Nordeste, que é desgastante, aí você faz esse jogo fora de novo por causa da logística, mas agora a gente vai ter tempo para construir”, avaliou.
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