A Bundesliga dá o pontapé inicial da temporada 2024/25 nesta sexta-feira (23), com o confronto entre Bayer Leverkusen, atual campeão do torneio, e Borussia Monchengladbach. A novidade é o aumento dos acordos de direitos de transmissão, o que amplia as alternativas para os fãs do Brasil, tanto em canais de TV aberta e fechada, além das plataformas de streaming.
Na TV aberta, a Cultura segue como um dos espaços de exibição da competição. Agora, o canal ganha a companhia da Rede TV!. As emissoras terão direito a uma partida por rodada: enquanto a Cultura exibe aos domingos, a Rede TV traz a atração nos sábados. Já na TV fechada, o SporTV também renovou os direitos adquiridos na temporada passada. Ao todo serão 68 jogos exibidos no canal do Grupo Globo.
Já no streaming, além do aplicativo OneFootball, que transmite todos os confrontos desde 2020, a Cazé TV será novamente responsável por transmitir a principal competição nacional da Alemanha. Por fim, o Canal GOAT fecha a concorrência pela audiência no espaço digital. Cada uma das plataformas terá direito de exibir duas partidas por rodada.
Este ano, a Bundesliga conta com um fator especial, que tende a despertar um maior interesse do público. Posteriormente a década de dinastia do Bayern de Munique, que empilhou conquistas consecutivas desde 2013, o Bayer Leverkusen do jovem técnico espanhol Xabi Alonso desbancou o gigante da Baviera e garantiu o título da temporada passada de forma invicta.
Crescimento financeiro da Bundelisga
Do ponto de vista financeiro, o futebol alemão também vive grande momento. Na última temporada, de acordo com dados fornecidos pela Liga Alemã de Futebol, o faturamento dos 36 clubes das duas principais divisões nacionais foi de 5.24 bilhões de euros. Os lucros provenientes do marketing somam € 1.52 bilhão. Atualmente, cerca de 70% da receita da Bundesliga é composta por mídia, marketing e ingressos.
Para Renê Salviano, CEO da Heatmap e especialista em marketing esportivo, será uma temporada para entender diferentes nuances da competição.
“Este ano será novamente um grande experimento para entendermos como se portou o fã, onde assistiu e como cada plataforma trabalhou para puxar sua audiência. De forma resumida, quem ganha é o torcedor, não só pelo poder de escolha mas também com a concorrência gerada que acaba trazendo qualidade ao produto a ser exibido”.
Siga nosso conteúdo nas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook.
Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br