Roberto Assaf

Brasil 1 a 0 no Equador. O suficiente para três pontos nas Eliminatórias

Kendry Paez, do Equador, recebe a marcação de André e Paquetá 

 Ecuador's midfielder Jeremy Sarmiento (L) and Brazil's forward Rodrygo fight for the ball during the 2026 FIFA World Cup South American qualifiers football match between Brazil and Ecuador, at the Major Ant..nio Couto Pereira stadium in Curitiba, Brazil, on September 6, 2024. (Photo by Mauro PIMENTEL / AFP) (Photo by MAURO PIMENTEL/AFP via Getty Images)
     -  (crédito:  AFP via Getty Images)
Ecuador's midfielder Jeremy Sarmiento (L) and Brazil's forward Rodrygo fight for the ball during the 2026 FIFA World Cup South American qualifiers football match between Brazil and Ecuador, at the Major Ant..nio Couto Pereira stadium in Curitiba, Brazil, on September 6, 2024. (Photo by Mauro PIMENTEL / AFP) (Photo by MAURO PIMENTEL/AFP via Getty Images) - (crédito: AFP via Getty Images)

O Brasil derrotou o Equador por 1 a 0, nesta sexta-feira (6/9) após um punhado de maus resultados, no duelo de técnicos estreantes – Dorival Júnior e Sebastian Beccacece – em suas seleções nas Eliminatórias para a o Mundial de 2026. Foi uma partida de poucas emoções, que castigou o futebol covarde do visitante, que entrou para ganhar um pontinho e saiu de mãos vazias. Não seria exagero afirmar que o time nacional jogou apenas o suficiente para vencer.

O Equador optou pelo jogo defensivo radical. Marcou forte, tentou tumultuar ali e aqui, gastar o tempo, e acabou tomando um gol aos 25 minutos, no chute de Rodrygo, de fora da área, que desviou em William Pacho. O Brasil jogou para superar a retranca, o adversário não conseguiu arriscar contra-ataques, errando em excesso, e mesmo assim quase empatou nos acréscimos, com Moisés Caicedo, em bola que Gabriel Magalhães, em cima da linha, mandou para escanteio. Seria injusto.

Brasil no segundo tempo

No intervalo, o Equador fez mudanças para soltar mais o time, providência necessária, pois a derrota, é claro, não servia para nada. O Brasil pareceu mais descansado. Em ritmo cadenciado. Tanto que Dorival Júnior pôs vários reservas no aquecimento. É fato, no entanto, que o visitante tinha a posse, mas não encontrava a maneira correta para assustar. Não acontecia nada de interessante, quando – 16 minutos – Gérson e Estevão substituíram respectivamente Bruno Guimarães e Luiz Henrique.

O Equador mexeu novamente, trocando os dois atacantes, e como o time da casa não conseguia desenvolver nada de útil, começou a aproximar seu jogo da área brasileira. Aos 27, em lance fortuito, Vinicius Júnior teve ótima chance, mas não aproveitou. Entraram Wendell e Lucas Moura. No fim, o Brasil passou a julgar o placar – que afinal lhe dava três pontos – de bom tamanho, e inverteu os papéis: passou a defender.

Surgiram vaias, nada ocorreu de registro e – bem ou mal – lá se foram os três pontos para a tabela. Se o Brasil não conseguir uma vaga em seis vai disputar hóquei sobre a grama.

Siga nosso conteúdo nas redes sociais: Bluesky, Threads,  Twitter, Instagram e Facebook.

Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Ícone do whatsapp
Ícone do telegram

Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br

Redação Jogada10
postado em 07/09/2024 14:47
x