O PSG foi condenado, nesta quinta-feira (12), a pagar 55 milhões de euros (R$ 342 milhões) a Kylian Mbappé por salários e bônus atrasados. No entanto, o clube já declarou que não pretende fazer o pagamento e está disposto a levar o caso para a Justiça.
“Não vamos pagar. O PSG está pronto para apresentar todos os fatos nos tribunais nos próximos meses e anos. Dado os limites da competência da comissão da LFP (Liga de Futebol Profissional) para tomar uma decisão definitiva sobre essa questão, o caso agora deve ir para outra instância judicial”, afirmou o clube em comunicado, contestando a decisão da LFP.
Além disso, a recusa do PSG em pagar esse valor ao atacant pode trazer consequências que vão além da esfera financeira. Assim, o clube pode ter a proibição de contratar novos jogadores, registrar atletas e até a exclusão de competições europeias.
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Mbappé recorreu à Federação Francesa e à Uefa para exigir o pagamento de salários e bônus que ele afirma não ter recebido. A quantia inclui a última parte de um bônus de assinatura (36 milhões de euros brutos), que o jogador esperava receber em fevereiro, além dos salários dos últimos três meses de contrato (abril, maio e junho), e um ‘bônus ético’ referente a esse período.
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