Fundação Dom Cabral ganha destaque no ranking de educação executiva do Financial Times

Fundação Dom Cabral é nomeada uma das 10 melhores escolas executivas do mundo, de acordo com o ranking do Financial Times

Correio Braziliense
postado em 16/06/2025 20:17 / atualizado em 16/06/2025 20:20
Campus Aloysio Faria, localizado em Nova Lima (MG) -  (crédito: Reprodução)
Campus Aloysio Faria, localizado em Nova Lima (MG) - (crédito: Reprodução)

 A Fundação Dom Cabral (FDC) foi destacada, pela segunda vez, entre as 10 melhores escolas executivas no ranking global do Financial Times. Na premiação do tradicional jornal inglês, a FDC, uma escola de negócios, se solidificou em 8º lugar na categoria de programas customizados, feitos sob medida para empresas parceiras; e 4º lugar em programas abertos, destinados ao público geral. A fundação é a única escola latino-americana que aparece nos primeiros 10 nomes da lista.

A FDC participa do ranking desde 2005, que mede a satisfação dos estudantes e das corporações. 80% do resultado final do Financial Times vem de questionário enviado aos alunos, tanto dos programas customizados quanto dos abertos, e os outros 20% vêm de perguntas respondidas diretamente pela escola. No levantamento referente aos programas abertos, a fundação conquistou primeiro lugar em cinco categorias medidas pelo ranking: preparação dos alunos, métodos de ensino, qualidade do corpo docente, concepção dos programas e o cumprimento das expectativas pessoais e profissionais dos participantes. 

Os principais cursos da FDC são de educação executiva, que engloba dois setores: os customizados, que possuem currículos específicos para empresas de todos os tamanhos, e os cursos abertos, feitos para o público geral, onde o estudante pode fazer sua inscrição diretamente com a escola. A fundação também oferta cursos de formação acadêmica, como a graduação em administração, que foi criada no ano passado, além de especialização, mestrado, doutorado, entre outros.

A vice-presidente de conhecimento e aprendizagem, Paula Simões, 53 anos, explica que a fundação também disponibiliza cursos de educação social, geralmente gratuitos, que buscam ofertar ensino customizado para grupos pouco privilegiados, como microempreendedores: “A pessoa que faz a marmita, a pessoa que vende pipoca, ela é dona do negócio dela, mas ela dificilmente aprenderia sobre o cuidado com o fluxo de caixa, separação do dinheiro da empresa do dinheiro da pessoa física e sobre como é que ela divulga o negócio em uma escola de negócios convencional. O que a nossa educação social faz é justamente criar materiais, linguagens, recursos adequados para esse público.”

De acordo com Paula, a experiência da instituição na área do ensino executivo, e sua compreensão do universo educacional, se manifesta na educação oferecida pela FDC, por meio de seu método próprio, batizado de “Único”: “É a nossa abordagem educacional e ao mesmo tempo o nosso método de criar e entregar soluções educacionais. A gente acredita na multiplicidade de encontros de linguagens, de formas, de tecnologias, não somos partidários de uma única maneira de resolver as coisas.” explica a vice-presidente.

“O reconhecimento dos nossos alunos, a consistência da nossa oferta, a excelência da nossa entrega, e a recepção deles. Isso é muito valioso para a gente. Não é só um resultado de um ranking, é gerado por outras informações, além da avaliação dos nossos participantes e clientes, sobre a qualidade do que eles recebem. É essencialmente uma chancela nossa, é um reconhecimento de todo o trabalho que a gente fez.” comenta Paula Simões, sobre o prêmio do Financial Times.


 

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