postado em 02/09/2025 10:24 / atualizado em 02/09/2025 12:10
Praça dos Três Poderes conta com segurança reforçada no primeiro dia de julgamento do Núcleo 1. A partir desta terça-feira (2/9), os arredores do Supremo contam com um esquema de segurança integrado entre Polícia Judicial Federal e Secretaria de segurança pública em Brasília, Distrito Federal (SSP-DF)
Foto: Ed Alves/CB/DA Press
Agentes e viaturas da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) também devem ficar no local durante todos os dias de julgamento
Foto: Ed Alves/CB/DA Press
Jornalistas aguardam início do julgamento na porta do Anexo do STF onde se reúne a Primeira Turma. Segundo a corte, 501 profissionais da imprensa se credenciaram para a cobertura
Foto: Ed Alves/CB/DA Press
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O ministrio Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma, abriu os trabalhos da sessão. O magistrado destacou que a exibição em tempo real se justifica pela necessidade de dar transparência ao processo, considerado histórico.
Foto: Ed Alves/CB/D.A Press
O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, é o primeiro a votar. Moraes destacou que a soberania nacional não pode ser "vilipendiada, negociada e extorquida", em referência aos ataques registrados no período eleitoral e após a derrota de Bolsonaro nas urnas.
Foto: Antonio Augusto/STF
"A sociedade brasileira e as instituições mostraram sua força, sua resiliência, em que pese a manutenção de uma polarização. Nesses momentos, a História nos ensina que a impunidade, omissão e covardia não são opções para a pacificação", declarou o ministro no início dodiscurso.
Foto: Rosinei Coutinho/STF
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"Desde o início da prática de seus atos executórios, a organização criminosa desejou, programou e promoveu a eclosão da rebeldia popular", destacou o procurador-geral da República, Paulo Gonet. Segundo o PGR, o grupo usou a disseminação de desconfiança contra o sistema eleitoral para "aliciar o apoio popular", que serviria como "fator de legtimação para que fossem decretadas as medidas de excessão".
Foto: Antonio Augusto/STF
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