Aparentemente incomodado com os recentes comentários de Meghan Markle sobre as eleições de novembro nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump atacou a atriz na quarta-feira (23/9), desejando, ironicamente, "boa sorte" a seu marido, o príncipe Harry.
Markle, ex-estrela de "Suits" e atual duquesa de Sussex, convocou outros americanos a votarem, ao falar durante um programa especial na rede ABC, na terça-feira.
"A cada quatro anos, somos informados: 'Esta é a escolha mais importante da nossa vida'. Mas é", convocou.
Questionado sobre os comentários da atriz, Trump disse aos repórteres: "Não sou fã dela".
"Desejo boa sorte a Harry, porque ele vai precisar", completou.
Harry, que apareceu ao lado de Meghan no programa de televisão, declarou: "À medida que nos aproximamos de novembro, é vital que rejeitemos o discurso de ódio, a desinformação e os ataques na Internet".
"Quando votamos, nossos valores são colocados em ação, e nossas vozes são ouvidas", disse Markle no programa, que apresentou as 100 pessoas mais influentes de 2020, de acordo com a revista Time.
Nem Meghan, de 39, nem Harry, de 36, mencionaram Trump diretamente.
Em agosto, a atriz americana pediu uma "mudança" por ocasião das eleições presidenciais americanas em novembro, nas quais Trump busca a reeleição.
"Acho que, se participam desse evento conosco, é porque estão mobilizados e motivados para ver a mudança que todos nós precisamos e merecemos", disse Markle, durante encontro organizado pela ONG When We All Vote, cofundada pela ex-primeira-dama Michelle Obama, que tenta estimular os americanos a irem às urnas.
O casal renunciou aos deveres da família real britânica no início deste ano e, recentemente, mudou-se para a Califórnia com seu filho Archie, de um ano.
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