Uma pessoa morreu e outras ficaram feridas após a explosão de um carro-bomba, na terça-feira (14/10), na cidade de Guayaquil, no Equador. O número exato de feridos ainda não foi informado pelas autoridades locais.
O Ministério Público abriu uma investigação. O ministro do Interior, John Reimberg, disse que os explosivos utilizados são de "elaboração profissional" e atribuiu o ataque a "grupos criminosos que querem provocar o caos".
"A Polícia Nacional está trabalhando de maneira permanente para combater a ameaça e chegar aos responsáveis deste ato terrorista", afirmou Reimberg.
A área onde ocorreu a explosão é de classe média, com muitos restaurantes, negócios, lojas, consultórios, um hospital, hotéis e o maior centro comercial da cidade.
"Por volta das 18h [locais, 20h em Brasília] ouvimos um barulho muito forte, e acreditamos que era da explosão. Agora vejo que ocorreu a poucos metros de nós. Saímos correndo por medo de que algo mais aconteça, estamos em choque", disse à AFP a médica Samantha Vera, 40 anos, que trabalha em uma localidade vizinha.
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Com informações da AFP*
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