Mais cinco países foram incluídos na lista de vetos de viagens aos Estados Unidos pelo presidente Donald Trump. A atualização foi divulgada nesta terça-feira (16/12) com outros quinze países adicionados à lista de restrições parciais.
A partir de agora, cidadãos de Burkina Faso, Mali, Níger, Sudão do Sul, Síria, Serra Leoa e Laos estão proibidos de entrar nos EUA. Pessoas com documentos de viagem emitidos pela Autoridade Palestina também serão barradas.
Restrições parciais serão impostas a Angola, Antígua e Barbuda, Benin, Costa do Marfim, Dominica, Gabão, Gâmbia, Malawi, Mauritânia, Nigéria, Senegal, Tanzânia, Tonga, Zâmbia e Zimbábue.
Os países se juntam a uma lista de doze outras nações cujos cidadãos estão proibidos de entrar em território norte-americano. Em junho, Trump anunciou o veto de viagem ao Afeganistão, Mianmar, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen. Visitantes de Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turcomenistão e Venezuela também passaram a sofrer restrições mais rígidas.
A Casa Branca justifica a decisão pela “corrupção generalizada, documentos civis fraudulentos ou pouco confiáveis e registros criminais” dos países. A administração Trump também cita altas taxas de permanência irregular, falta de cooperação na chegada de deportados, além de “instabilidade e falta de controle governamental”.
“O presidente Trump está cumprindo sua promessa de restabelecer as restrições de viagem a países perigosos e de proteger nossas fronteiras”, diz o informe da Casa Branca.
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