Com a chegada do presidente Jair Bolsonaro (PL) em Nova York para participar da 77ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), uma onda de protestos tomou conta dos prédios da ONU e do Empire State Building, um dos edifícios mais famosos de Manhattan.
“Broxonaro”, “tchutchuca” e “vergonha brasileira” foram algumas das mensagens projetadas nos prédios na noite desta terça-feira (20/9). Outras palavras como “mentiroso”, “vergonha” e “desgraça”, acompanhadas de fotos do rosto de Bolsonaro, também fizeram parte do protesto.
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"Broxonaro", "tchutchuca" e "vergonha brasileira" foram algumas das mensagens projetadas nos prédios na noite desta terça-feira (20/9) Reprodução/Twitter -
"Broxonaro", "tchutchuca" e "vergonha brasileira" foram algumas das mensagens projetadas nos prédios na noite desta terça-feira (20/9) Reprodução/Twitter
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Outras palavras como "mentiroso", "vergonha" e "desgraça", acompanhadas de fotos do rosto de Bolsonaro, também fizeram parte do protesto Reprodução/Twitter
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"Broxonaro", "tchutchuca" e "vergonha brasileira" foram algumas das mensagens projetadas nos prédios na noite desta terça-feira (20/9) Reprodução/Twitter
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"Broxonaro", "tchutchuca" e "vergonha brasileira" foram algumas das mensagens projetadas nos prédios na noite desta terça-feira (20/9) Reprodução/Twitter
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Outras palavras como "mentiroso", "vergonha" e "desgraça", acompanhadas de fotos do rosto de Bolsonaro, também fizeram parte do protesto Reprodução/Twitter
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Outras palavras como "mentiroso", "vergonha" e "desgraça", acompanhadas de fotos do rosto de Bolsonaro, também fizeram parte do protesto Reprodução/Twitter
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"Broxonaro", "tchutchuca" e "vergonha brasileira" foram algumas das mensagens projetadas nos prédios na noite desta terça-feira (20/9) Reprodução/Twitter
Essa não é a primeira vez que Bolsonaro é alvo de protestos em Nova York. Em 2021, também durante a Assembleia Geral da ONU, um caminhão com telões carregando a frase “Bolsonaro is burning the Amazon” — Bolsonaro está queimando a Amazônia, em português — circulou pelas ruas da cidade. A ação foi comandada pela organização US Network for Democracy in Brazil.
Jantar com apoiadores e ministros
Bolsonaro chegou em Nova York depois de participar do funeral da Rainha Elizabeth II. A presença do presidente em Londres também foi rodeada de críticas e polêmicas envolvendo apoiadores do mandatário.
Na 77ª Assembleia Geral da ONU, Bolsonaro abriu o evento com discurso sobre corrupção, produção agrícola, pobreza e pandemia da covid-19. “Apesar da crise mundial, o Brasil chega ao final de 2022 com uma economia em plena recuperação. Temos emprego em alta e inflação em baixa. A economia voltou a crescer. A pobreza aumentou em todo o mundo sob o impacto da pandemia. No Brasil, ela já começou a cair de forma acentuada”, afirmou o presidente.
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Depois do discurso, encarado pela imprensa internacional como eleitoreiro, Bolsonaro deixou a conferência na ONU e se reuniu com aproximadamente 250 apoiadores e ministros em uma churrascaria em Manhattan. No local, Bolsonaro voltou a dizer que é “imbrochável”, acenou aos brasileiros presente e reafirmou que seu governo não aceita discutir sobre aborto.
No restaurante, Bolsonaro também aproveitou para alfinetar o ex-ministro Sergio Moro, ao dizer que alguns ministros "se perderam pelo caminho". Jair Bolsonaro está nos Estados Unidos acompanhado da primeira-dama, Michelle e do Ministro de Relações Exteriores, Carlos Alberto Franco França.
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