NOVO GOVERNO

Posse de Lula já tem 12 chefes de Estado confirmados; expectativa é de recorde

Entre os confirmados estão presidentes de países como Alemanha, Angola, Argentina, Bolívia, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guiné Bissau, Portugal e Timor Leste, além do Rei da Espanha

Ingrid Soares
postado em 07/12/2022 12:55 / atualizado em 07/12/2022 15:18
 (crédito: RICARDO STUKERT/PT)
(crédito: RICARDO STUKERT/PT)

A futura primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, responsável pelos preparativos de comemoração da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 1º de janeiro, afirmou nesta quarta-feira (7/12) que, até o momento, 12 chefes de Estado confirmaram presença para a posse de Lula. A declaração ocorreu durante coletiva, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), com o embaixador Fernando Luis Lemos Igreja e Márcio Tavares, também integrante do grupo de transição de Cultura.

Segundo Igreja, os convites foram feitos na segunda-feira (5), por meio do Itamaraty, para todas as nações com relações diplomáticas com o Brasil. Entre os confirmados estão presidentes de países como Alemanha, Angola, Argentina, Bolívia, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guiné Bissau, Portugal e Timor Leste, além do rei da Espanha.

Janja destacou que há muita demanda de credenciamento da imprensa internacional e expectativa recorde de presença de chefes de Estado. “Talvez seja a maior presença de chefes de Estado até hoje no nosso período democratico.”

A socióloga já anunciou que a data contará com mais de 20 shows de artistas que acompanharam Lula durante a campanha como Pabllo Vittar, BaianaSystem, Duda Beat, Gaby Amarantos, Martinho da Vila, Os Gilsons, Chico César, Luedji Luna, Tereza Cristina, Fernanda Takai, Johnny Hooker, Odair José, Almério, Maria Rita, Paulinho da Viola, Margareth Menezes; e os cantores gospel Kleber Lucas e Leonardo Gonçalves. Os shows vão começar às 18h30, depois da cerimônia oficial.

Maduro

O GT estuda ainda uma forma de convidar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Durante o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), as relações diplomáticas foram cortadas com o país. Além disso, o atual chefe do Executivo baixou uma portaria impedindo que altos funcionários venezuelanos adentrem no Brasil.

“O atual governo suspendeu as relações com Nicolás e não foi possível transmitir esse convite por essa forma. (Itamaraty). Esse assunto está sendo tratado pela comissão para que possamos transmitir o convite para Maduro como representante da Venezuela”, disse o embaixador Fernando Luis Lemos Igreja.

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