![(crédito: Wilson Dias/Agência Brasil) (crédito: Wilson Dias/Agência Brasil)](https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/12/27/675x450/1_wdo_abr_310119l9087-27135986.jpg?20230111161515?20230111161515)
O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Paulo Pimenta (PT), afirmou que o chamado "gabinete do ódio" - como é chamada a estrutura construída durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para promover notícias falsas e ataques à democracia - continua operando e foi utilizado para organizar os atos golpistas do último domingo, 8.
No Twitter, ele defendeu a construção de uma "rede de defesa da verdade" contra a disseminação de fake news.
"Uma poderosa máquina de comunicação com recursos públicos e privados, legais e ilegais, esteve no centro da estratégia de poder de Bolsonaro. Grande parte desta estrutura segue atuando e foi por onde os atos criminosos foram organizados. O 'gabinete do ódio' não se desfez", escreveu o ministro.
1 - O Brasil assistiu nessa eleição a mais poderosa máquina de desinformação e uso de recursos públicos para eleger um candidato. Mesmo assim Bolsonaro foi derrotado. Mas o bolsonarismo continua ativo e mobilizado nas ruas e nas redes. É sobre isso que vou escrever:
— Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) January 15, 2023
3 - Uma poderosa máquina de comunicação com recursos públicos e privados, legais e ilegais, esteve no centro da estratégia de poder de Bolsonaro. Grande parte desta estrutura segue atuando e foi por onde os atos criminosos foram organizados. O 'gabinete do ódio' não se desfez.
— Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) January 15, 2023
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