Com a presidência da Comissão Mista de Orçamento (CMO) deste ano ficando com o Senado, Confúcio Moura (MDB-RO) é o principal cotado para o cargo, que se divide entre a Casa e a Câmara dos Deputados ano após ano. Diferente das demais cerca de 20 comissões, com mandato de dois anos, a CMO tem mandato de um ano.
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Em 2022, a função foi ocupada por Celso Sabino (União Brasil-PA). As relatorias também variam anualmente. O MDB é o terceiro partido com o maior número de parlamentares no Senado, dez ao todo, e aliado de primeira hora de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reconduzido à presidência em eleição no mês passado.
Se as tratativas em andamento forem confirmadas, o que está previsto para ocorrer na semana que vem, a sigla terá três comissões, desbancando inclusive a segunda maior legenda da Casa: PL. Além da CMO, devem ficar sob o comando do MDB as de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) e de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR).
Os nomes cujos diálogos estão avançados são,respectivamente, os de Renan Calheiros (AL), presidente do Senado e Congresso por quatro vezes, e Marcelo Castro (PI), relator geral do Orçamento 2023. Ambos são caciques do partido.
Como o PL não acompanhou a aliança feita para reeleger Pacheco internamente, o bloco a que a legenda pertence (da minoria) deve ficar com a comissão permanente "que sobrar" após o rateio entre aliados do senador eleito por Minas Gerais. PL, PP e Republicanos compõem o agrupamento que se destina a ser oposição no Senado. O PL está também nos blocos da vanguarda e da oposição.
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