![Vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços vai entregar a Lula plano de ação para o período 2024-2026
- (crédito: José Cruz/Agência Brasil) Vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços vai entregar a Lula plano de ação para o período 2024-2026
- (crédito: José Cruz/Agência Brasil)](https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/01/22/675x450/1_alckmin_lula-34502400.jpg?20240122120509?20240122120509)
O governo apresenta na nesta segunda-feira (22/1) o programa "Nova Indústria Brasil", um plano de linhas de crédito para indústria. O plano visa estimular a indústria nos próximos 10 anos e está sendo tocado pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. A proposta foi produzida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), e será apresentada ainda hoje, no Palácio do Planalto.
Uma nova política industrial está nascendo para impulsionar o crescimento do país e melhorar a vida da população brasileira. Inovadora, sustentável e alinhada às grandes transformações do nosso tempo. Uma #NovaIndústriaBrasil, o Brasil forte: https://t.co/tAUwlgIic1 pic.twitter.com/xRp4lvopia
— MDIC (@MDICoficial) January 22, 2024
O plano tem algumas metas, como aumentar a participação do setor agroindustrial no PIB agropecuário de 23% para 50%, ampliar de 18% para 70% a mecanização dos estabelecimentos de agricultura familiar, suprir pelo menos 95% do mercado de máquinas e equipamentos para a agricultura familiar com produção nacional, bem como garantir a sustentabilidade ambiental da agroindústria.
Outra missão do plano é ampliar a participação da produção no país de 42% para 70% das necessidades nacionais em medicamentos, vacinas e equipamentos médicos. O projeto envolve ainda metas nas áreas de infraestrutura, saneamento, moradia e mobilidade.
Indústria verde
Trata também da transformação digital da indústria para ampliar a produtividade. A promoção da indústria verde é outra prioridade. O objetivo é reduzir em 30% a emissão de CO2 por valor adicionado da indústria, e ampliar e 50% a participação dos biocombustíveis na matriz energética de transportes, que atualmente é de 21,4%.
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