Turismo

A beleza de Foz do Iguaçu e as quedas d'água gigantes pela própria natureza

Confira roteiro de viagem que tem como atração protagonista as deslumbrantes Cataratas do Iguaçu, eleita uma das sete maravilhas do mundo natural

 Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu. -  (crédito:  Patrick Selvatti/CB/D.A.Press)
Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu. - (crédito: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press)
postado em 01/10/2023 08:00

Foz do Iguaçu — O Brasil é mesmo um país admirável. Não se conquista o privilégio de figurar entre as sete maravilhas do mundo por acaso. Nas categorias moderna e natural da honorável seleção, nós estamos lá, com destaques reconhecidos mundialmente: o Cristo Redentor, a Amazônia e as Cataratas do Iguaçu. Enquanto o maior bioma do mundo tem a paternidade compartilhada com outros oito países, as robustas quedas d'água são divididas apenas com a vizinha Argentina e até parecem ficar esquecidas lá no Sul do país, mas é um dos destinos mais procurados pelos turistas. Segundo levantamento feito pelo Parque Nacional do Iguaçu, 1,4 milhão de visitantes estiveram no local em 2022.

Foz do Iguaçu, porém, não é exatamente uma rota de fácil acesso. Localizada em uma ponta mais a oeste do Paraná, a uma distância de cerca de 600km da capital do estado e de 700km do litoral, a cidade tem lá sua tradição turística, mas a economia se sustenta à base do seu maior cartão postal. Ainda que haja um aeroporto próprio, os voos geralmente exigem algumas conexões. Saindo de Brasília, fizemos duas paradas antes de desembarcar no destino: em São Paulo e em Curitiba.

A viagem toda, que durou cerca de oito horas, é um pouco cansativa, porém, a sensação da chegada é reconfortante quando você, ainda no avião, visualiza de cima o conjunto gigantesco de cachoeiras e se dá conta de que está próximo não somente das famosas cataratas, e sim também da fronteira com outros dois países da América do Sul, tornando o passeio uma experiência também internacional (leia Tríplice fronteira).

 Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu.
Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu. (foto: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press)

Garganta do Diabo, cenário de deuses

O acesso pelo lado brasileiro é muito tranquilo: o Parque Nacional do Iguaçu fica dentro de Foz, a poucos quilômetros do centro, com diversas modalidades de transporte, incluindo ônibus coletivo urbano e carro por aplicativo — com preços que vão de R$ 3,50 a R$ 50, aproximadamente. Os ingressos custam R$ 78, adquiridos antecipadamente pela internet, com direito ao transporte até as estações que dão início às atrações oferecidas. 

Para quem não abre mão de uma boa aventura e gosta de sentir a adrenalina pura, existe o Macuco Safari, logo na primeira parada do ônibus. Nada mais é que um passeio de bote, em torno de duas horas, em que o turista embarca, protegido por colete salva-vidas, até as volumosas e potentes quedas das águas. O banho aqui é certo e dizem que a emoção supera qualquer desconforto por ficar todo ensopado. O tour, que pode ser adquirido no local, é bem mais salgado: entre R$ 300 e R$ 400, podendo ser parcelado no cartão. Porém, é um investimento que tem recompensas. Basta conferir alguns dos vídeos disponíveis na internet.

Já na trilha terrestre, a visita também leva em torno de duas horas, porém em uma caminhada de cerca de 1,2km que oferece uma vista panorâmica deslumbrante das cataratas em diversos ângulos e enquadramentos. Aos menos aventureiros que fugiram do safári aquático, há a garantia de que essa não é uma jornada perigosa: o caminho é todo cercado e há paradas estratégicas para assegurar as melhores fotos, sem nenhum risco. Mas as roupas confortáveis devem ser priorizadas, já que a temperatura pode esquentar ao longo da caminhada. E não esqueça a garrafinha de água, claro.

A capa de chuva é um item indispensável para visitar as Cataratas do Iguaçu. Na medida em que as pessoas se aproximam mais do ponto onde as quedas estão mais fortes, os respingos vão se tornando maiores e inevitáveis. A época do ano deve ser observada com atenção: no período chuvoso, o volume das águas pode aumentar em até dez vezes. Especialmente no final do circuito, onde está a passarela suspensa de cerca de 670 metros que nos leva à base inferior da suntuosa Garganta do Diabo.

Gigante pela própria natureza, tal qual o verso descrito no Hino Nacional Brasileiro, a cortina fluvial que surge do cânion parece que vai nos sugar com a potência das águas que se derramam de uma altura de 82 metros e 150 metros de largura, trafegando em uma impressionante correnteza por baixo dos nossos pés. Mas não se deixe amedrontar. Neste ponto final do circuito, a experiência é única, imperdível e indescritível.

Diante dessa maravilha do mundo, Eleanor Roosevelt, então primeira-dama dos Estados Unidos da América, teria exclamado: "Pobre Niágara!", em comparação às famosas cataratas que se ostentam na divisa entre as províncias de Nova York, nos EUA, e Ontario, no Canadá. Estive por lá, em 2011, e não dá para negar: a nossa é infinitamente soberana.  

Para todos os lados que se olha nessa travessia, a visão das cataratas brasileiras é um deleite. Em um cenário que nos remete ao que ilustraram em nosso imaginário como o Jardim do Éden, no Parque Nacional do Iguaçu temos a constatação do quão vigorosa é a obra divina. A robustez das quedas d´água, que parecem surgir do céu, formando um rio que se molda com precisão entre as pedras e os montes, é um espetáculo que emociona. Em dias ensolarados, o arco-íris é uma presença constante na paisagem magnífica que se forma, trazendo ao instante esse sentimento que se aproxima da contemplação do sagrado. Desfrutar essa imagem, definitivamente, é uma benção. 

Tríplice fronteira 

Visitar Foz do Iguaçu é também uma oportunidade rara de vivenciar a experiência de estar no local que marca o encontro de três nações. Sendo o Brasil um país de proporções continentais, as divisas com territórios vizinhos são comuns, mas a tríplice está no Paraná. E o Marco das Três Fronteiras é uma parada obrigatória para os turistas.

Eleito pelo Tripadvisor como uma das melhores atrações turísticas do mundo, por meio do prêmio Traveller’s Choice 2023, o charmoso local — que em 2023 já recebeu mais de 300 mil visitantes ao custo de R$ 48, com políticas de meia-entrada —, oferece um ambiente repleto de história e cultura, com apresentações artísticas, gastronomia múltipla e uma vista exuberante dos rios Paraná e Iguaçu, que dividem o Brasil, respectivamente, com o Paraguai e a Argentina.

 Marco das Três Fronteiras, em Foz do Iguaçu.
União dos rios Paraná e Iguaçu marca divisa de três países (foto: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press)


Momento preferido de famílias e casais apaixonados, o pôr do sol é uma das mais gratificantes paisagens oferecidas. Assim como nas cataratas, haverá fotógrafos profissionais a postos para fazer os melhores cliques. Quem não estiver disposto a desembolsar uma quantia considerável por uma foto impressa, contudo, pode usar e abusar dos celulares e das câmeras próprias. O importante é fazer uma pose bonita e deixar que as lentes capturem o filtro que a natureza faz por si só.


Fora do reduto privado do Marco das Três Fronteiras, a poucos quilômetros, a monumental roda gigante também é uma pedida. Da mesma empresa da atração instalada no Rio de Janeiro, com 36 cabines climatizadas que comportam até oito pessoas cada, do alto dos 88 metros, a visão das três fronteiras é um privilégio. O passeio custa R$ 80, mas é possível fazer o circuito panorâmico várias vezes. No ápice, faça o clique do T que se forma unindo as terras das três nações.


Nada, entretanto, substitui conhecer in loco. Por Foz do Iguaçu, as divisas do Brasil com o Paraguai e com a Argentina são um convite irrecusável para que a viagem se estenda a uma rápida experiência internacional. Especialmente para quem não tem o costume de viajar para fora do país e não possui passaporte. Ambos os acessos são tranquilos e desburocratizados.

 Marco das Três Fronteiras, em Foz do Iguaçu.
Marco das Três Fronteiras, em Foz do Iguaçu. (foto: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press)


Na Ponte da Amizade, que cruza o Rio Paraná e dá acesso a Ciudad del Este, não há sequer exigência de documento de identidade. Já para quem deseja dar um pulinho a Puerto Iguazu — que é onde se localizam as estonteantes cataratas do lado dos hermanos —, é obrigatório que se apresente o documento de identidade. No caso do RG, é preciso ser com validade menor que 10 anos. Nos dois destinos, o real é aceito, mas é possível efetuar o câmbio monetário em diversas agências presentes no centro da cidade paranaense. Calcule a cotação e faça a melhor opção.

Puerto Iguazu

Para chegar à fronteira argentina, o turista tem duas possibilidades: automóvel e ônibus. Existe a opção de linhas de coletivos urbanos que partem do centro de Foz do Iguaçu em direção a Puerto Iguazu, que custam em torno de R$ 10. Carros por aplicativo costumam cobrar caro para fazer a travessia, mas os táxis do outro lado são bem acessíveis, então a dica é seguir com o motorista brasileiro até a aduana e, de lá, pegar uma outra corrida. De qualquer forma, seja de veículo próprio, seja de transporte pago, há a necessidade de saltar para passar pelo trâmite imigratório. Nada complicado, apenas um registro prático de entrada no país. Ainda que o Brasil ofereça as melhores paisagens, a Argentina possui a maior porção das Cataratas do Iguaçu e presenteia a experiência mais extensa e radical ao turista. O acesso ao parque ecológico é mais complexo e caro (cobra-se em torno de 10 mil pesos argentinos), então optamos por não incluir essa parte no roteiro. Reservamos uma diária de um hotel na cidade com o objetivo de vivenciar uma noite argentina. E foi uma excelente pedida.

Ainda que seja uma cidadezinha pequena e simplória, bem fronteiriça, Puerto Iguazu nos brinda com um reduto quase que isolado do município que é simplesmente um pedacinho de Buenos Aires a poucos quilômetros do Brasil.

A cidade de pouco mais de 100 mil habitantes tem uma pegada parecida com a de Pirenópolis. Caminhando a pé pelas ruas modestas de casas populares contornadas por praças com igrejas e hospitais, vamos percebendo o aumento no número de bares e restaurantes com mais estilo até que chegamos a uma região muito similar à Rua do Lazer da nossa vizinha goiana. É uma via extensa, totalmente fechada para carros e repleta de estabelecimentos voltados para a gastronomia. Contrastando com a atmosfera pacata da cidade, a temperatura humana ali aumenta e a vida ferve a partir das 17h até a madrugada. É a oportunidade de se deliciar com a famosa culinária local e ainda apreciar alguma apresentação de tango.

É nesse horário noturno que funciona, por exemplo, a famosa feirinha de Puerto Iguazu. Entre uma gama variadíssima de iguarias, é possível degustar e levar para casa os queridinhos do pedaço: azeitonas e vinhos. Sério: são baratíssimos. Uma garrafa de vinho — de qualidade — servida em uma mesa de restaurante pode ser adquirida por R$ 30, para se ter uma ideia. Por ali, é possível, ainda, visitar um dos vários cassinos disponíveis. Com a jogatina permitida por lei, esses espaços costumam ser bem frequentados. Não espere, entretanto, nada que se aproxime de uma experiência em Las Vegas. A proposta chega mais perto dos caça-níqueis clandestinos que persistem em solos brasileiros.

Exatamente na divisa dos países, existe um Duty Free, outra atração que o local oferece, com acesso a partir das 12h. Não é, entretanto, uma opção muito viável para compras. Se o seu objetivo for adquirir produtos mais baratos, guarde suas economias para o Paraguai. Volte para Foz — não sem antes comer uns alfajores — e siga o roteiro rumo à última vértice desse triângulo sul-americano.

 Noite em Puerto Iguazu, na Argentina, divisa com o Brasil.
... podem curtir uma noite argentina em Puerto Iguazu (foto: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press)

Saiba Mais

Ciudad del Este

Diferentemente da travessia do solo brasileiro para o argentino, ir para o Paraguai é como estar na Asa Sul e pegar uma das três pontes para o Lago Sul. A diferença é que parece que estamos trafegando pela EPTG às 18h de uma sexta-feira. O trânsito é caótico, com uma fila gigantesca de carros, motos e ônibus.

O segredo é pegar um transporte urbano até a fronteira de cá — que fica localizada no miolo urbano de Foz do Iguaçu — e seguir andando até o outro lado. É uma caminhada rápida e tranquila em uma passarela específica para pedestres. E sem nenhum tipo de processo imigratório.

 Comércio em Ciudad del Este, Paraguai, divisa com o Brasil.
Comércio em Ciudad del Este, Paraguai, divisa com o Brasil. (foto: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press)

Em Ciudad del Este, o objetivo é único: compras. Logo de cara, a sensação é algo como “estou na 25 de Março ou na Índia?”. Assim que se termina a ponte, a atmosfera consumista já ferve. A entrada do Paraguai é diretamente no centro nervoso da cidade, onde tudo acontece. Em meio aos prédios altos e imponentes decorados com letreiros, as ruas e calçadas são estreitas, com uma multidão de pessoas circulando entre os incontáveis veículos desgovernados e as infinitas barracas comerciais instaladas nas calçadas. É uma Feira dos Importados a céu aberto e em proporções monumentais.

Não é, entretanto, uma experiência traumática. O segredo é não parar quando alguém te abordar oferecendo um produto ou, principalmente, se dispondo a te levar a um lugar onde tudo é mais barato. Eles são muitos, e alguns são perigosos, que atraem os turistas mais desavisados para assaltos. Dá para adquirir peças que estão sendo vendidas nas feiras de rua, mas o ideal é procurar lojas localizadas em shopping centers, como Paris, China, Nissei, Monalisa e Cell Shop. Esses centros comerciais são confortáveis, seguros e confiáveis. Em algumas lojas, o wi-fi é gratuito e dá, inclusive, para pagar com cartão brasileiro e Pix. Porém, o ideal é utilizar o dinheiro, o nosso real mesmo, que é aceito com tranquilidade.

Sim, os preços praticados no território paraguaio são realmente bem atrativos. Tanto nas ruas — onde compramos peças de roupa diversas e mochilas baratíssimas — quanto nas lojas. Vestuário, aparelhos eletrônicos, perfumes, relógios e até eletrodomésticos são as principais mercadorias, todas taxadas em dólar americano e livre de impostos. Não estranhe se encontrar pessoas atravessando a ponte com caixas de televisão, por exemplo. Nesses casos em que as compras produzem um volume muito grande, é possível ocorrer alguma abordagem de fiscalização na volta ao Brasil. É raro, porém possível. A aduana está mais atenta aos ônibus e caminhões. Sendo assim, o regresso ao Brasil é como voltar de um rolé na Feira dos Goianos.

Como Ciudad del Este não possui uma vida cultural, gastronômica e de entretenimento como Puerto Iguazu, os turistas atravessam a Ponte da Amizade apenas para fazer compras e retornar para casa. E com aquela sensação gostosa de que a aventura trinacional valeu a pena. Só não esqueça de adquirir passagem aérea com despacho de bagagem. O custo-benefício é vantajoso.

Destino premiado

As Cataratas do Iguaçu foram eleitas uma das sete maravilhas naturais do mundo por meio de um concurso global organizado pela New Open WorldCorporation (NOWC). A campanha se iniciou em 2007 com uma lista de 440 localidades naturais. Após mais de 500 milhões de votos, as contempladas foram anunciadas em 2011.

Coladinho ao Parque Nacional de Iguaçu, está o Parque das Aves, um dos locais mais surpreendentes da cidade. Dedicado à conservação das 120 espécies de aves da Mata Atlântica em algum risco de extinção, você vai poder contemplar bichos lindos e preciosos, como papagaios, flamingos, mutuns, jacutingas, harpias, urubus, periquitos, tucanos, araras e corujas, além de borboletas e répteis, como sucuris, jiboias e jacarés. É um rolé de brilhar os olhos!

Em Foz do Iguaçu, existe uma rede hoteleira democrática que vai de redes como o Ibis ao imponente e caríssimo Hotel das Cataratas — uma das paradas do ônibus que transita pelo Parque Nacional. Não deixe de fazer o passeio ao complexo turístico Park Show, que, situado próximo às cataratas, reúne atrações permanentes, como o Museu de Cera, o Vale dos Dinossauros e o Dreams Ice Bar, por exemplo. É possível adquirir ingressos individuais ou coletivos.

Ao final do circuito, a dica é jantar no Motor Show, um bar de rock cheio de estilo com decoração norte-americana, chope gelado e uma banda tocando ao vivo os grandes sucessos do gênero. Ou retorne para o centro da cidade e escolha um dos bares e restaurantes da Avenida Jorge Schimmelpfeng, como o descolado Capitão Bar. Procure também saber a localização do Baru Gastronomia. Esse é simples e imperdível.

  •  Cataratas do Iguaçu, vista pelo lado brasileiro
    Cataratas do Iguaçu, vista pelo lado brasileiro Foto: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press
  • Paraguai, Brasil e Argentina se unem em Foz do Iguaçu
    Paraguai, Brasil e Argentina se unem em Foz do Iguaçu Foto: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press
  •  Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu.
    Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu. Foto: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press
  • ... podem curtir uma noite 
argentina em Puerto Iguazu
    ... podem curtir uma noite argentina em Puerto Iguazu Foto: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press
  •  Comércio em Ciudad del Este, Paraguai, divisa com o Brasil.
    Comércio em Ciudad del Este, Paraguai, divisa com o Brasil. Foto: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press
  •  Marco das Três Fronteiras, em Foz do Iguaçu.
    Marco das Três Fronteiras, em Foz do Iguaçu. Foto: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press
  •  Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu.
    Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu. Foto: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press
  • União dos rios Paraná e Iguaçu marca divisa de três países
    União dos rios Paraná e Iguaçu marca divisa de três países Foto: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press
  • Cataratas do Iguaçu, vista pelo lado brasileiro
    Cataratas do Iguaçu, vista pelo lado brasileiro Foto: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press
  •  Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu.
    Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu. Foto: Patrick Selvatti/CB/D.A.Press
  •  Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu.
    Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu. Foto: Fotos: Louis Fillip Maia Lins/ Arquivo pessoal
  • O Parque das Aves é uma atração 
que fica ao lado das cataratas
    O Parque das Aves é uma atração que fica ao lado das cataratas Foto: Louis Fillip Maia Lins /Arquivo pessoal
  • Vale dos Dinossauros, em Foz do Iguaçu
    Vale dos Dinossauros, em Foz do Iguaçu Foto: Louis Fillip Maia Lins/ Arquivo pessoal
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