Heloísa Pessoa, engenheira têxtil e mestranda em design na Universidade de Brasília (UnB)
"Fiquei especialmente feliz em ver um tecido como esse nascer a partir de um problema real das pessoas. Foi uma solução bem pensada e que pode gerar impactos enormes. Tecnologias assim têm potencial para estar desde em roupas do dia a dia até em aplicações espaciais, e isso reforça que a engenharia têxtil vai muito além de fazer roupas. E olhando para o futuro eu vejo como esse tipo de material pode ser muito valioso também para pessoas com hipersensibilidades sensoriais, que é justamente o foco da minha pesquisa de mestrado. Que avanços como este sigam abrindo caminhos para um futuro melhor."