Mesmo com a derrota, o clube da Nova Zelândia chamou atenção por ter chegado à competição mesmo sendo um time amador, em que os jogadores não vivem do futebol
Antes da partida contra o Bayern, o meia Gerard Garriga declarou que o time já esperava a derrota, e que perder por menos de dois gols seria motivo de festa. 'Alguns jogadores precisaram sacrificar suas férias para ir aos jogos', contou. Veja qual a profissão de jogadores do clube
O zagueiro Adam Mitchell é corretor de imóveis. O croata com cidadania neozelandesa voltou para a Nova Zelândia natal após uma passagem pela Europa, onde foi jogador profissional
O goleiro titular Natha Garrow (foto) é estudante em tempo integral, assim como o reserva Areya Prasad. Já os goleiros Sebastián Ciganda e Conor Tracey ganham a vida como limpador de piscina e estoquista, respectivamente.
Alguns deles fazem jornada tripla, como o lateral Adam Bell (foto), vendedor, e o atacante Ryan Ellis, treinador de futebol de base, ambos são estudantes
Entre a variedade de profissões, há ainda representantes de vendas da Coca-Cola (o lateral Alfie Rogers e o meia Mario Ilich (foto)), polidor de carros (atacante Ryan De Vries) e operador de loja de ferramentas (o atacante) Angus Kilkolly
Já o meia Tong Zhou, é líder de um programa comunitário e professor no King’s College. E ele não é o único do time que se dedica a projetos sociais
Michael De Heijer, zagueiro, é líder de equipe na LifeChanger Foundation, ONG que promove atividades de saúde mental e bem-estar físico para jovens
Além dos dois, o time conta com treinadores comunitários de futebol: os meias Jackson Manuel e David Yoo e o atacante Haris Zeb
O envolvimento com a comunidade é marca registrada. Em 2025, o time ofertou equipamentos e aulas de futebol gratuitas para oito escolas. Segundo o clube, objetivo é 'manter as crianças ativas, engajadas e prósperas'