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Polonesa que alega ser Madeleine McCann sofre revés e chora em tribunal; entenda


Um novo capítulo no caso do desaparecimento de Madeleine McCann ganhou os noticiários neste início de outubro.

Por Lance
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Depois de afirmar ser Madeleine, a jovem polonesa Julia Wandelt foi às lágrimas no tribunal ao ouvir que ela não tem qualquer parentesco com os McCann.

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O promotor Michael Duck declarou que há 'provas científicas inequívocas' de que elas não são a mesma pessoa.

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Julia Wandelt, também chamada de Julia Wendell ou Julia Faustyna, está sendo julgada ao lado de Karen Spragg, de 61 anos.

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Elas são acusadas de perseguir os pais e irmãos de Madeleine entre junho de 2022 e fevereiro de 2025. Ambas negam as alegações.

Daniel Bone por Pixabay

Julia foi detida no dia 19 de fevereiro de 2025, logo após desembarcar no Reino Unido.

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Dias antes, ela havia alegado ter novos testes de DNA que “comprovavam” seu parentesco com Gerry McCann, pai de Madeleine.

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No entanto, testes anteriores, divulgados em abril de 2023, já tinham negado qualquer possibilidade de ela ser Madeleine, indicando que sua ascendência é polonesa, lituana e romena.

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Após os primeiros resultados, Julia chegou a se desculpar com os McCann e se afastou da mídia, passando um período nos Estados Unidos sob proteção da médium Fia Johansson.

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Mesmo assim, a polonesa voltou a insistir em novas análises genéticas, que, segundo ela, mostravam semelhanças físicas e biológicas com a criança desaparecida.

Montagem/Reproduc?a?o/Redes Sociais

Contudo, o promotor Michael Duck reiterou no tribunal que Julia Wandelt definitivamente não é Madeleine McCann.

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O caso Madeleine McCann é um dos desaparecimentos mais notórios e duradouros do mundo, mantendo-se sem solução mais de 18 anos.

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Ela desapareceu em 3 de maio de 2007, aos três anos, do apartamento de férias da família na Praia da Luz, no Algarve, em Portugal.

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Seus pais, Kate e Gerry McCann, estavam jantando com amigos nas proximidades e faziam rondas para checar os filhos, que estavam dormindo no quarto.

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Inicialmente, as autoridades portuguesas chegaram a considerar os pais como suspeitos, mas o caso foi arquivado por falta de provas.

Scott Rodgerson/Unsplash

Em junho de 2020, promotores alemães disseram ter “provas concretas” apontando o alemão Christian Brückner como o principal suspeito de ter sequestrado e assassinado Madeleine.

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Em junho de 2025 equipas alemãs, com a colaboração de Portugal, conduziram buscas em terrenos e edifícios abandonados perto de Praia da Luz e de locais associados ao suspeito, na tentativa de encontrar vestígios relevantes.

Reprodução/CM Portugal

Em setembro de 2025, Brückner foi libertado de uma prisão alemã após cumprir uma pena por um outro crime que não tem relação com o sumiço de Madeleine.

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A polícia britânica e o Ministério Público alemão mantêm a investigação em curso.

Maheshkumar Painam Unsplash

Os promotores alemães afirmam publicamente que as provas que possuem ainda não são fortes o suficiente para garantir uma condenação de Brückner em tribunal.

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