O relatório anual reúne dados oficiais fornecidos por forças aéreas e fabricantes, o que garante maior confiabilidade em comparação a rankings não oficiais como o Global Firepower.
De acordo com o levantamento, o Brasil tem 513 aeronaves. É a maior força aérea da América Latina, com frota que vai de caças F-5 modernizados ao novo Gripen E/F, recém-incorporado.
Também opera o A-29 Super Tucano, reconhecido internacionalmente, e o KC-390 Millennium, avião de transporte estratégico desenvolvido no Brasil e já exportado para outros países.
Em outubro de 2024, a Força Aérea Brasileira interceptou uma aeronave PA-28 Cherokee, que ingressou clandestinamente no espaço aéreo brasileiro. O incidente foi no municÃpio de Lábrea, no interior do estado do Amazonas.
O piloto, sem plano de voo, ignorou as ordens e decidiu fazer um pouso forçado em área descampada ao sul da pista de Lábrea, próximo à Rodovia Transamazônica. Ele foi visto botando fogo no avião e fugindo. A Polícia Federal assumiu o caso, que demonstoru como a FAB monitora o espaço aéreo do país.
O relatório anual reúne dados oficiais fornecidos por forças aéreas e fabricantes, o que garante maior confiabilidade em comparação a rankings não oficiais como o Global Firepower.
De acordo com o levantamento, o Brasil tem 513 aeronaves. É a maior força aérea da América Latina, com frota que vai de caças F-5 modernizados ao novo Gripen E/F, recém-incorporado.
Também opera o A-29 Super Tucano, reconhecido internacionalmente, e o KC-390 Millennium, avião de transporte estratégico desenvolvido no Brasil e já exportado para outros países.
Em outubro de 2024, a Força Aérea Brasileira interceptou uma aeronave PA-28 Cherokee, que ingressou clandestinamente no espaço aéreo brasileiro. O incidente foi no município de Lábrea, no interior do estado do Amazonas.
O piloto, sem plano de voo, ignorou as ordens e decidiu fazer um pouso forçado em área descampada ao sul da pista de Lábrea, próximo à Rodovia TransamazÃŽnica. Ele foi visto botando fogo no avião e fugindo. A PolÃcia Federal assumiu o caso, que demonstoru como a FAB monitora o espaço aéreo do paÃs.
A seguir, veja o ranking das 15 maiores forças aéreas do mundo em 2025, com base no número de aeronaves militares.
1º – Estados Unidos (13.043 aeronaves) A maior força aérea do planeta, com caças F-22, F-35 e bombardeiros estratégicos. Combina tecnologia de ponta com alcance global.
2º – Rússia (4.292 aeronaves) Herda o legado soviético com frota robusta de Su-27, Su-35 e bombardeiros Tu-160. Sofre, porém, com sanções e manutenção deficiente.
3º – China (3.309 aeronaves) Expande rapidamente sua aviação, com foco em caças stealth J-20 e bombardeiros H-6. Rival direto dos EUA no Indo-Pacífico.
4º – Índia (2.229 aeronaves) Combina caças russos, franceses e o nacional Tejas. Tem papel estratégico na segurança do sul da Ásia.
5º – Coreia do Sul (1.576 aeronaves) Aposta em modernização com F-35, F-15 e o novo KF-21. Mantém equilíbrio frente à Coreia do Norte
6º – Japão (1.459 aeronaves) Possui forte aviação de defesa, com F-35, F-15 e patrulha marítima. Reforça capacidade diante da pressão chinesa.
7º – Paquistão (1.387 aeronaves) Investe em caças JF-17 com a China e mantém F-16 americanos. Rival histórico da Índia.
6º – Japão (1.459 aeronaves) Possui forte aviação de defesa, com F-35, F-15 e patrulha marítima. Reforça capacidade diante da pressão chinesa.
8º – Egito (1.229 aeronaves) A maior força aérea da África, equipada com F-16, Rafale e MiG-29. Diversifica fornecedores para manter supremacia regional.
7º â?? Paquistão (1.387 aeronaves) Investe em caças JF-17 com a China e mantém F-16 americanos. Rival histórico da Ãndia.
8º – Egito (1.229 aeronaves) A maior força aérea da África, equipada com F-16, Rafale e MiG-29. Diversifica fornecedores para manter supremacia regional.
10º – Turquia (1.057 aeronaves) Opera F-16 e drones Bayraktar TB2, símbolos de sua autonomia tecnológica. Busca protagonismo regional.
9º – Coreia do Norte (1.062 aeronaves) Numerosa, mas com equipamentos obsoletos de origem soviética. Serve mais como dissuasão estratégica.
10º – Turquia (1.057 aeronaves) Opera F-16 e drones Bayraktar TB2, símbolos de sua autonomia tecnológica. Busca protagonismo regional.
11º – Irã (883 aeronaves) Ainda usa caças antigos como F-14 e F-4, herdados antes da Revolução Islâmica. Investe em drones e adaptações locais.
12º – Arábia Saudita (845 aeronaves) Altamente equipada com F-15 e Eurofighter Typhoon. Investe pesado em defesa aérea com apoio ocidental.
13º – França (688 aeronaves) A principal força aérea da Europa Ocidental, destacada pelo caça Rafale. Participa de operações internacionais da OTAN.
14º – Israel (684 aeronaves) Combina tecnologia avançada com poder de dissuasão regional. Opera F-35 e drones de alta capacidade
12º – Arábia Saudita (845 aeronaves) Altamente equipada com F-15 e Eurofighter Typhoon. Investe pesado em defesa aérea com apoio ocidental.
15º – Indonésia (641 aeronaves) Defende seu vasto território insular com F-16 e Sukhoi. Parceria com a Coreia do Sul para o desenvolvimento do KF-21.
15º – Indonésia (641 aeronaves) Defende seu vasto território insular com F-16 e Sukhoi. Parceria com a Coreia do Sul para o desenvolvimento do KF-21.