Entre os presentes estavam Michael B. Jordan e Letitia Wright, parceiros de Boseman no universo Marvel. Já a esposa do ator agradeceu nas redes sociais a todos que participaram da celebração, destacando a importância da união de amigos e familiares para manter viva a memória de Chadwick. O momento foi de reconhecimento e gratidão pela contribuição do astro ao cinema e à cultura.
Chadwick Boseman morreu em 2020, aos 43 anos, vítima de câncer de cólon. Sua morte surpreendeu o mundo, já que o ator optou por não divulgar publicamente a doença. A notícia gerou comoção global e evidenciou sua força e dedicação mesmo em meio ao tratamento.
Após sua partida, Boseman foi homenageado em 'Pantera Negra: Wakanda Para Sempre' (2022). Recebeu ainda um Emmy póstumo por sua participação na série animada 'What If...?' da Marvel. Em 2020, conquistou o Globo de Ouro de Melhor Ator por A Voz Suprema do Blues. Essas honrarias reforçam o reconhecimento contínuo ao impacto de sua carreira brilhante.
Chadwick estava no auge da carreira, vivendo o Pantera Negra, um dos principais personagens do mundo dos super-heróis. A estreia na pele do personagem foi em 2016, no filme 'Capitão América: Guerra Civil'.
E no mesmo ano, Boseman foi diagnosticado com câncer de cólon, mas continuou trabalhando, mesmo durante o tratamento.
Antes de ser lançado, o filme era considerado um dos mais aguardados do Universo da Marvel desde 'Vingadores: Ultimato', de 2019.
Em 2022 estreou nos cinemas 'Pantera Negra: Wakanda para Sempre', que precisou continuar a história do primeiro filme sem contar com sua estrela principal.
O longa fez questão de tratar a morte do ator com respeito e incluiu uma cena emocionante em que mostra a cerimônia de funeral do Rei de Wakanda. Afinal, sem Boseman, foi preciso que o personagem também morresse.
Sobre a ausência do ator principal, o diretor Ryan Coogler chegou a revelar em algumas entrevistas que foi muito difícil estar nos sets de filmagem sem Chadwick, com quem tinha desenvolvido uma grande amizade.
'Eu cheguei ao ponto de pensar: 'Vou abandonar essa indústria'. Eu não sabia se poderia fazer outro filme de Pantera Negra, porque doía muito', desabafou.
O primeiro filme, lançado em 2018, foi um sucesso estrondoso de público e crítica. Custou 200 milhões de dólares e faturou mais de 1,3 bilhão de dólares no mundo todo.
Além disso, 'Pantera Negra' ganhou três Oscars: Melhor Figurino, Melhor Direção de Arte e Melhor Trilha Sonora Original. Relembre a trajetória de Chadwick Boseman!
Nascido em 29 de novembro de 1976, em Anderson, Carolina do Sul, Boseman começou sua carreira nas artes como dramaturgo, antes de fazer a transição para a atuação.
Boseman ganhou destaque por sua capacidade de interpretar figuras históricas importantes. Em 2013, ele interpretou Jackie Robinson, o primeiro jogador negro da Major League Baseball, no filme '42: A História de uma Lenda'.
Seu desempenho recebeu grande aclamação e abriu portas para outros papéis significativos. Em 2014, ele interpretou o cantor James Brown no filme 'Get on Up: A História de James Bro'.
Em 2016, Boseman fez sua estreia no MCU, em 'Capitão América: Guerra Civil'. No mesmo ano, ele também protagonizou o suspense 'King: Uma História de Vingança', da Netflix.
Em 2017, viveu o juiz Thurgood Marshall, o primeiro afro-americano a servir na Suprema Corte dos Estados Unidos, em 'Marshall: Igualdade e Justiça'.
No entanto, foi seu papel como T'Challa/Pantera Negra que o projetou para o estrelato global. O filme solo do herói, lançado em 2018, se tornou um fenômeno cultural e um marco na representação de super-heróis negros no cinema.
Pantera Negra foi aclamado tanto por seu impacto cultural quanto por seu sucesso comercial, sendo o primeiro filme de super-herói a ser indicado ao Oscar de Melhor Filme.
Em 2016, Boseman foi diagnosticado com câncer de cólon em estágio 4, mas manteve sua condição em segredo, continuando a trabalhar incansavelmente em seus projetos. Em 2021, ele foi indicado postumamente ao Oscar de Melhor Ator por seu papel no filme musical 'A Voz Suprema do Blues'.
Boseman foi um defensor da igualdade racial e um símbolo de orgulho para muitas pessoas ao redor do mundo, especialmente na comunidade afro-americana.
Até hoje, o ator segue sendo lembrado não apenas por seu talento e performances, mas também por seu impacto positivo fora das telas. Seu legado transcende as telas, inspirando milhões com sua coragem e talento.