O motorista do Golf assumiu trafegar em velocidade acima da permitida. "Ele disse que estava entre 70 km/h e 80 km/h", contou o advogado. Segundo o defensor, o cliente não parou para socorrer a vítima devido a problemas de inadimplência. "Ele entrou em estado de choque e não ficou (no local) porque o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) estava atrasado", apontou. Resende disse que Silvano está muito abalado com o caso. "Prestamos condolências à família da idosa. Vamos procurá-los", afirmou.
No momento do acidente, o cliente estaria retornando de compras feitas para o comércio em que trabalha. "A gente está apresentando toda a documentação relativa ao período em que ele estava no Atacadão e às compras que ele fez. Vamos fazer um passo a passo da perícia", informou o advogado.
No momento do acidente, o cliente estaria retornando de compras feitas para o comércio em que trabalha. "A gente está apresentando toda a documentação relativa ao período em que ele estava no Atacadão e às compras que ele fez. Vamos fazer um passo a passo da perícia", informou o advogado.
Entenda o caso
O acidente matou Maria do Carmo Nascimento dos Santos, 85 anos. Ela estava no banco traseiro do táxi, um Fiat Siena branco, que foi atingido pelo VW Golf preto. A mulher chegou a ser levada ao hospital, mas morreu após sofrer uma série de paradas cardíacas. A vítima foi enterrada nesta segunda-feira (23/12). O taxista José Clemente de Barros, 69, ficou ferido e foi encaminhado ao hospital. Ele recebeu alta na noite do acidente.